Desempenho Escolar no Concelho / Indicadores socioeconómicos.
Tal como em outras actividades os indicadores podem funcionar como indicadores preciosos para indicar o caminho que deve ser seguido. O que está bem, o que precisa de ser corrigido, o que precisa de ser melhorado e partir daí pensar e implementar estratégias que levem à melhoria que todos queremos.
Quando a Escola se esforça em acompanhar o esforço dos seus alunos, quando os professores se empenham e sugerem novos desafios, quando os alunos percebem o esforço destes dois últimos, quando os encarregados de educação acompanham de perto toda actividade educativa e quando os responsáveis políticos perceberem tudo isto então a educação é levada mais a sério.
A política municipal para a educação não deve reduzir-se à gestão de equipamentos e ao apoio pontual a eventos e visitas ou mesmo à ocupação de tempo não lectivo.
Não deve, também, limitar-se a uma vereação com apoio administrativo que articula com a gestão escolar a resolução de casos pontuais.
A educação não deve, igualmente, ser o parente pobre de uma qualquer política social, já de si pobre, e numa lógica de apoio complementar de pobrezinhos.
A educação deve, isso sim, ser encarada como área de intervenção prioritária e transversal, como estratégia de futuro, como um investimento com retorno garantido numa comunidade mais informada e mais bem preparada.
Quando destacámos a Educação, Ensino e Formação Profissional como uma das 20 prioridades políticas do nosso programa houve quem não se “entusiasmasse” com o assunto. De outros, esta matéria, mereceu apenas “notas de rodapé”.
Este estudo confirma a nossa ordem de prioridades.


Sempre atento o José Fidalgo. Um assunto a precisar que olhem para ele com olhos de ver..
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