Acredito em Figueiró dos Vinhos e nos Figueiroenses.

 

“O que mata um jardim é esse olhar de quem por ele passa indiferente…   E assim é com a vida, você mata os sonhos que finge não ver.” –  Mário Quintana

 

Tal como um jardim um concelho morre se  olharmos de forma indiferente às sua necessidades, potencialidades e estrangulamentos.

Hoje exige-se cada vez mais a quem exerce o poder uma maior abertura à sociedade e aos cidadãos. Mas a democracia exige, igualmente, aos cidadãos o dever cívico e de cidadania de participação activa na escolha das melhores soluções.

Tenho para mim de que um concelho só terá “vida“ se as pessoas que o habitam assim o desejarem. É por isso que valorizo e incentivo a  participação de todos na construção, progresso e desenvolvimento do nosso Concelho.

Pela minha parte tenho a consciência de estar a contribuir com a minha voz assertiva e com propostas ao longo dos próximos anos.

Não faltarei a nenhuma solução verdadeira para o Concelho. Não me remeterei ao silêncio em nenhuma ocasião. E não faltarei às lutas e às resistências que, em Figueiró dos Vinhos, se travarão pelos serviços públicos, pelos Figueiroenses, pela resposta contra a mediocridade, pelo desenvolvimento e progresso do Concelho e pela participação dos cidadãos.

 

 

 

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