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Assuntos mais relevantes da Reunião de Câmara de 11 Maio 2016

Pode ver a Ordem de trabalhos clicando AQUI

Período de Antes da Ordem do Dia

O serviço de Televisão Digital Terrestre (TDT) no nosso Concelho tem sido alvo de muitas críticas por parte dos Figueiroenses devido às más condições de prestação deste serviço.

Existem horas do dia em que o sinal não existe ou existindo este é insuficiente e irregular, por vezes com interferências e com más condições de som e imagem.

Esta é uma situação que tem motivado muitas queixas e reclamações dos Figueiroenses indignados com este estado de coisas.

Entendemos que está em causa os direitos das pessoas afectadas, sobretudo as mais idosas e mais desfavorecidas e que menos capacidade reivindicativa têm.

Para além disso entendemos, também, que estas anomalias podem pôr em causa o direito constitucional ao livre acesso do serviço público de televisão.

O assunto preocupa-nos, dado serem populações envelhecidas, muitas em situação de isolamento, cuja companhia única diária é a televisão. Esta é, também, para nós uma matéria de preocupação social, tanto mais que muitas destas pessoas/famílias têm sido aliciadas para aquisição de televisão paga por várias operadoras, o que manifestamente onera o orçamento, já de si magro, de muitas das famílias.

Na passada segunda-feira tivemos a oportunidade de sensibilizar os Deputados do PSD eleitos por Leiria para este problema que o levarão à reunião, acerca desta problemática, que se realiza este mês na Assembleia da Republica.

Entendemos, igualmente, que a Câmara Municipal deve, também tomar a iniciativa e solicitar junto da Autoridade Nacional das Comunicações (ANACOM) a melhoria das condições de receção do sinal em todo o concelho da Televisão Digital Terrestre (TDT) e ser informado das diligências tomadas, por esta entidade, para a resolução do problema.

A Câmara vai tomar posição acerca do assunto junto das entidades competentes.

 

2.Pagamentos e Outros

Ratifiquei os pagamentos apresentados no pressuposto de que foram feitos á luz da legislação vigente e obedecendo a critérios de rigor e boa gestão.

 

 3.1 Ratificação de atos de competência da Câmara Municipal

Ratifiquei os Atos da Competência da Câmara Municipal no pressuposto de que foram feitos á luz da legislação vigente e obedecendo a critérios de rigor e boa gestão.

 

3.2 Retificação da Ratificação tomada na reunião de 30 de Março (Ex-Etar dos Mações)

Em conformidade e coerência com a posição anterior de não ratificar a decisão que já tinha sido previamente tomada pela maioria do Executivo entendo votar, também, contra a retificação dessa mesma decisão o que indica que a primeira decisão não foi devidamente ponderada pois se o fosse não precisaria agora de ser corrigido.

Este é um assunto que já vem, pelo menos, de 8 de Setembro de 2014 com um ofício enviado pela Junta de Freguesia à Câmara. Nunca desde essa altura este assunto foi trazido pela maioria do Executivo a debate na Reunião de Câmara e estamos em 2016. Nunca. Em 30 de Março último fomos confrontados – já na reunião e sem constar da Ordem de Trabalhos – com a ratificação de uma decisão já tomada. Apenas e só. A prestação de um serviço publico de qualidade é também por nós defendida. Havendo duas partes envolvidas Câmara e Junta na minha opinião a resolução deste diferendo implicava um esforço na procura de consensos e de alternativas, e não só agora, que desbloqueassem o impasse. Esse esforço deveria ter passado pelo envolvimento efectivo de todo o Executivo e dos dois Vereadores do PSD. A maioria do executivo assim não o entendeu. Tomou as decisões sozinha. Um assunto com a importância que se lhe pretende atribuir deveria ser de todo o Executivo. Foi pena. Tenho assistido a pessoas que não questionam, que não debatem, que não intervêm, que entram mudas e saem caladas e como se não bastasse ainda se sentem confortáveis em baixar ou levantar o braço em decisões que outros tomam, eventualmente, por elas. Não é o meu caso. Sempre defendi que os cargos não se ocupam, exercem-se. É o que tenho procurado fazer com as virtudes que possa ter e os defeitos que não evitei.

 

4.2.1   Pinhais do Zêzere –  Associação para o Desenvolvimento  

4.2.2   Pinhais do Zêzere –  Associação para o Desenvolvimento  

4.2.3   Pinhais do Zêzere –  Associação para o Desenvolvimento  

4.2.4   Pinhais do Zêzere –  Associação para o Desenvolvimento  

Entendi ratificar os pagamentos apresentados no pressuposto de que foram feitos á luz da legislação vigente e obedecendo a critérios de rigor e de boa gestão.

 

4.2.9 Atribuição dos direitos de exploração do Bar da Praia Fluvial de Aldeia Ana de Aviz

Concorreram:

Ana Paula Rodrigues Barreto                        –    400,OO € + IVA

Maria Joaquina Marouvas Coelho               –     240,00 €  + IVA

Sendo o critério de adjudicação adoptado o valor de licitação mensal mais elevada que pertenceu a Ana Paula Barreto

 

4.2.10  Parecer prévio para celebração de contrato de Aquisição de Serviços 

Estudos de caraterização, diagnóstico, definição de estratégias, planeamento. Estudo de enquadramento e valorização das acções de regeneração urbana a realizar na área de Figueiró dos Vinhos. O Executivo entende que a Câmara tem escassos meios técnicos e humanos para levar a cabo esta tarefa e propõe resolver a situação com recurso à contratação externa para que os mesmos possam ser executados em prazos adequados e servirem de apoio á elaboração do PARU e ORU.

Valor estimado a considerar no Caderno de Encargos 30.000,000 € + IVA.

O Executo propõe o convite às empresas: Lugar do Plano, Gestão do Território e Cultura, Lda. e Mobilidade Planeamento do Território, Lda.

Atendendo à fundamentação apresentada pelos serviços técnicos e aos preceitos legais que se diz estarem todos reunidos para a tomada de decisão por parte do executivo, entendo que devem estar, também, salvaguardados os pressupostos legais nomeadamente o estipulado na Lei dos Compromissos a Pagamentos em Atraso.

 

7.1 Apoio no âmbito do Regulamento Municipal de Apoio á Recuperação de Habitação Degradada de Agregados Familiares Carenciados

Estes apoios contemplam obras de recuperação nas habitações feitas por “empreiteiros” locais. Perguntei qual o critério utilizado para o convite a apresentar orçamentos a esses “empreiteiros”.

 

 7.3 Informação do CLDs 3G para pedido de apoio económico para pagamento de taxa da EDP

Não estando em causa a necessidade do Munícipe que me parece evidente, questionei qual a legislação (lei, regulamento, artigo ou outro) que fundamente uma tomada de decisão do executivo acerca do pedido.

Vamos dar a volta a isto

Caro(a) Amigo(a),

 

Uma boa governação assente em políticas assertivas traduzir-se-ia em resultados concretos que melhorariam o nível de vida dos Figueiroenses.

Infelizmente, neste plano, o que vamos vendo não é nada disto.

A verdade é que o Concelho de Figueiró dos Vinhos, fruto das políticas seguidas, está a “baixar de divisão” todos os anos. Em cada ano que passa há um novo Concelho que nos ultrapassa. Esta é a realidade.

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Fonte:  Jornal de Negócios

 

A nossa política não é esta.

A nossa política é outra, é diferente e assente na criação de emprego e de riqueza, capazes de estancar a desertificação humana e promover a fixação da população. Assente em políticas que promovam efectivamente o desenvolvimento económico, o turismo, o apoio às famílias e às empresas.

Politicas que perspectivem uma intervenção mais marcante na educação, na cultura, na acção social, na habitação, urbanismo qualidade de vida. Politicas essencialmente viradas para as pessoas que são, afinal, de contas, o princípio e o fim de toda a nossa acção politica.

Contamos consigo, com o seu apoio e com a sua participação para, em conjunto, construirmos um Futuro Melhor. Para si, para a sua família, para todos nós.

Participe na mudança.

Um abraço Amigo

 

José Fidalgo

Deputados do PSD visitam empresas em Figueiró

No âmbito do denominado “Roteiro por Leiria” os Deputados do PSD eleitos pelo distrito estiveram, hoje, em Figueiró dos Vinhos onde visitaram a empresa  Eurovegetal e a FICAPE – Cooperativa Agrícola.   Teresa Morais, Feliciano Duarte, Pedro Pimpão e José António Silva puderam tomar boa nota da dinâmica destas duas unidades económicas. Acompanharam os Deputados o Presidente da Distrital de Leiria do PSD, Rui Rocha, O Presidente da Comissão Politica Concelhia do PSD Filipe Silva e os Vereadores eleitos pelo PSD, Rui Silva e José Fidalgo.

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Pavimento em mau estado | Viver bem em Figueiró é…

Estrada em mau estado

Os buracos no pavimento, para serem formados, precisam que dois elementos ocorram simultaneamente: água e tráfego. Acrescentaria mais um à escolha:  desleixo ou prioridade invertida.

É possível perceber quando os buracos começam a formar-se se vir algumas rachaduras no alcatrão (como na imagem). Felizmente, esses buracos não costumam ser muito profundos, apesar de em alguns casos chegarem a ter largura apreciável e poderem prejudicar a suspensão do carro.  A Câmara procedeu e bem, naquilo que é o seu dever, ao arranjo de alguns espaços de estrada na vila. Deixou este, o mais evidente. Até quando?

Custa muito colocar os contentores no sitio certo?

Cidadania activa.

Será que custa assim tanto mudar os contentores?

A voz aos cidadãos:

“Há coisas que não se compreendem. A Câmara fez um espaço para colocar os contentores e cerca de dois meses depois os contentores continuam a ocupar o passeio do outro lado da rua e a importunar quem por lá passa. Um acidente grave esteve em vias de acontecer quando uma senhora teve de deixar o passeio, por estar ocupado pelos contentores, e ia sendo atropelada por um carro que passava na altura”.

Realmente este é um caso de difícil compreensão e que pode colocar em perigo os transeuntes como aconteceu, segundo relatos de vários Figueiroenses, no dia 23 de Abril, Sábado.

A Câmara fez e bem o mais difícil: o espaço. Falta mudar os contentores para o espaço que criou para o efeito.

 

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E não se pode argumentar com a propriedade dos contentores ou de quem é que tem de fazer o quê até pelas fotografias abaixo (construção em rotunda?) em tudo semelhantes.

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Resolvido este caso, que só é caso pela excessiva demora em concretizar uma boa medida, os Figueiroenses agradecem e quem nos visita também.

Todas as fotografias foram tiradas no dia 4 Maio 2016

Sinalização em Salgueiro da Ribeira | Viver bem em Figueiró é …

Viver bem em Figueiró é … ter sinalização adequada e em boas condições de visibilidade

Em 22 de Outubro de 2015, alertados por Munícipes da localidade, publicámos a foto  A  com a legenda: Falta de interesse, abandono, desleixo, desprezo,…?!     Em Dezembro a placa foi substituída conforme atesta a foto B. Valeu a pena este alerta e registamos com agrado a substituição.

                       A                                                                                                       B

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Há no entanto uma outra situação para a qual fomos alertados e que aqui deixamos. No cruzamento abaixo falta uma placa que diga IC8,  A13 ou Figueiró dos Vinhos sentido IC8. A falta desta tem, segundo os habitantes da localidade, induzido em erro muitos visitantes que se sentem perdidos por falta de indicação actual, tanto mais que a placa que diz Figueiró dos Vinhos indica um sentido que já não se usa.

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Fotografia tirada a 30 de Abril 2016

Tarda a dignificação do património classificado | Viver bem em Figueiró é…

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Viver bem em Figueiró é … proteger,  preservar e valorizar o património classificado 

O conhecimento, estudo, proteção, valorização e divulgação do património cultural constituem um dever do estado (…) e das autarquias locais. (Lei de bases da política e do regime de proteção e valorização do património cultural: Lei nº 107/2001, de 8 de Setembro, Artº. 3º).

Situado no Largo D. Sancho II, em Aguda, o Pelourinho da Bola, como é vulgarmente designado, é o único dos antigos marcos jurisdicionais existente no concelho, declarado Imóvel de Interesse Público em 1933. Marco da Administração da Justiça no século XVI, apresenta um estilo marcadamente manuelino, estando a sua construção associada à concessão do título de Vila a Aguda, bem como à outorga de Foral novo, por D. Manuel I em 1514.

A deslocação do Pelourinho para o espaço em frente faz todo o sentido de forma a salvaguardar e valorizar um património único no concelho. Valoriza o espaço que está degradado, protege o Pelourinho e confere-lhe uma outra dignidade. Uma medida  no âmbito cultural  que valeria a pena tomar.

 

 

PSD propôs baixar o IMI. Câmara PS chumbou proposta.

Quando chegar o momento dos Figueiroenses pagarem o IMI devem lembrar-se que o Governo deu oportunidade e poder ás Câmaras para baixar o IMI de forma significativa . Esta maioria PS com o voto do CDS não o quis fazer.

E devem, também, lembrar-se de que podiam pagar menos se as nossas propostas (PSD) tivessem sido aprovadas.

 

O IMI (Imposto Municipal sobre Imóveis) é um imposto que incide sobre o valor patrimonial tributário dos imóveis situados em Portugal. Este imposto entrou em vigor em 2003, substituindo a Contribuição Autárquica, e reverte para os respetivos municípios. E é devido por quem for proprietário, usufrutuário ou superficiário de um prédio em 31 de dezembro do ano a que o mesmo respeitar.

Sobre os imóveis urbanos incide uma taxa entre os 0,3% e os 0,5%, cabendo a cada município definir todos os anos o que vai cobrar.  O valor fixado por este Executivo para o nosso Concelho é de 0,40 €.

O Governo tornou automático o acesso das famílias com filhos à redução da taxa do Imposto Municipal sobre Imóveis.  Criou o chamado IMI familiar, aprovado no Orçamento de Estado  de 2015,  dando poderes às Câmaras Municipais para descontar até 10% no IMI das famílias com um filho, 15% para as que têm dois e 20% para três ou mais filhos.

 

A maioria PS do Executivo apresentou nesta reunião a seguinte proposta para 2016:

Prédios Urbanos:  0,38 %  (agora é de 0,40)

IMI Familiar: Agregados familiares com um dependente 5%, Dois dependentes 7,5%, três ou mais dependentes 10%.

 

Esta é uma proposta que vemos com bons olhos,que se aproxima do que temos vindo a defender mas que peca por defeito e por não ir ao encontro das necessidades e expectativas dos cidadãos do nosso Concelho.

 

Relativamente a esta matéria  consideramos que é possível e desejável fazer mais e ir mais longe. Neste sentido apresentei a seguinte proposta:

 

 

Proposta de Redução do Imposto Municipal sobre Imóveis – IMI

 

O IMI – Imposto Municipal sobre Imóveis é uma taxa que incide sobre o valor patrimonial tributário dos prédios (rústicos, urbanos ou mistos) no território de um concelho. As suas receitas revertem para os Municípios.

Constata-se, no caso de Figueiró dos Vinhos, que o IMI não teve nenhuma redução nos últimos anos, nem durante esta crise que tem assolado o nosso País. É, também, um facto que as suas receitas têm crescido anualmente.

O Orçamento de Estado para 2015 veio iniciar o desagravamento fiscal que incide sobre os Portugueses. Já o fez na reforma do IRS e na redução da taxa de IRC e fá-lo, agora, também com o IMI.

Foi, assim, introduzido um benefício fiscal para as famílias com filhos em sede de IMI, o chamado IMI familiar, que permite aos municípios reduzirem a taxa em 10% para as famílias com 1 filho, 15% para as famílias com 2 filhos e 20% para as famílias com 3 filhos ou mais filhos.

A medida tem a mesma lógica de proteção das famílias que levou à criação do quociente familiar no IRS e vem dar aos Municípios, mediante deliberação da Assembleia Municipal, a possibilidade de aprovar uma redução do IMI da casa que serve de habitação permanente ao agregado consoante o número de dependentes a cargo.

Ainda de acordo com o Orçamento de Estado para 2015 a taxa a aplicar aos prédios urbanos varia entre 0,3 e 0,5%.

 

Assim propomos que a Câmara Municipal delibere propor à Assembleia Municipal:

 

  • A redução de 10% nos prédios urbanos face á taxa aplicada em 2015 que é de 0,40%, fixando a taxa para 2016 em  0,36%.
  • A redução da taxa de IMI , em 80% da proposta no Orçamento de Estado, em função do número de dependentes, nos termos previstos no nº 13 do artigo 112.º do Código do Imposto Municipal sobre Imóveis, em 8% para as famílias com 1 filho, em 12% para as famílias com 2 filhos, e em 16% para as famílias com 3 ou mais filhos.

Esta medida justifica-se. Se por um lado as famílias com dependentes têm despesas acrescidas e precisam de ser apoiadas, por outro lado esta medida constitui uma fator de diferenciação positiva do Município, potenciador de atracão e fixação de população e incentivador do aumento da natalidade.

A aprovação desta proposta não implica qualquer alteração ao orçamento municipal em curso, uma vez que a sua execução só produz efeitos na liquidação do imposto em 2016 e o seu impacto nos orçamentos futuros pode ser acautelado pela adoção de medidas de controlo da despesa, como despesas de funcionamento e gastos supérfluos de que já demos aqui exemplos em outras ocasiões.

Não se pretende com esta proposta colocar em causa a sustentabilidade financeira da Câmara, que consideramos necessária, mas entendemos que perante um continuado aumento da receita num cenário de crise em que vivemos, os Figueiroenses não podem deixar de ser apoiados na taxa de esforço que suportam anualmente com os impostos e concretamente com o IMI.

Esta é claramente uma medida que pode e deve ser tomada e com alcance direto para muitas famílias. Daríamos, com a aprovação desta proposta não um sinal de faz de conta, mas um sinal muito importante de preocupação com a vida dos Figueiroenses, um sinal concreto de sensibilidade social e política contribuindo objetivamente para diminuir a carga fiscal que atinge as famílias do Concelho.

 

Figueiró dos Vinhos, 9 de Setembro de 2015

 

José Manuel Fidalgo d’Abreu Avelar

Vereador

 

Votações

 

Proposta do Partido Social Democrata

 

A maioria PS do Executivo com o voto do CDS na Assembleia Municipal  chumbou a proposta do PSD para baixar o IMI

3 votos contra da maioria  PS do Executivo  e 2 votos a favor dos Vereadores do PSD (José Fidalgo e Rui Silva). A Proposta do PS segue agora para a Assembleia Municipal.

Constata-se que a maioria PS do Executivo chumbou esta nossa proposta de redução do IMI não querendo aliviar de forma clara os impostos aos Figueiroenses.

 

 

Proposta da Maioria PS do Executivo

 

Embora não sendo a nossa proposta mas considerando que:

  1. Se aproxima do que temos vindo a defender embora ficando aquém do exigível e do que defendemos;
  2. Queremos que aos cidadãos do nosso concelho seja aliviada a carga fiscal que sobre eles recaí e que paguem menos impostos

 

Votámos favoravelmente a proposta da maioria PS  para ajudar, ainda que seja muito pouco, os Figueiroenses. Queríamos mais e ajudar mais os cidadãos do nosso Concelho com a nossa proposta mas a maioria PS do Executivo votou contra e não quis.

 

Conclusão

 

Não basta apenas e sempre  acusar  o Governo. Quando a Câmara tem  a oportunidade e os meios para corrigir  algumas injustiças na área  fiscal não o faz suficientemente.  Não aceitamos, nem colhe  o argumento/justificação de  posições acertadas com a CIM ou que outras decidam por nós. Quem escolhe e decide o nosso destino são os Figueiroenses através dos seus órgãos democraticamente eleitos. Neste caso em concreto a Assembleia Municipal de Figueiró dos «Vinhos sobre proposta da Câmara Municipal de Figueiró dos Vinhos. Ponto Final.

 

Quando chegar o momento dos Figueiroenses pagarem o IMI devem lembrar-se que o Governo deu oportunidade e poder ás Câmaras para baixar o IMI de forma significativa . Esta Câmara com o voto do CDS não o quis fazer.

 

 E devem, também, lembrar-se de que podiam pagar menos, se as nossas propostas  ( PSD)   tivessem sido aprovadas.

Assuntos mais relevantes da Reunião de Câmara 20 Abril 2016

Conheça os assuntos mais relevantes da Reunião de hoje, 20 de Abril de 2016.

Para ver a Ordem de Trabalhos clique Conv. RC. 20-04-2016 José Fidalgo

 

2. Pagamentos e Outros

Ratifiquei os pagamentos apresentados no pressuposto de que foram feitos á luz da legislação vigente e obedecendo a critérios de rigor e boa gestão.

3.1  Ratificação de Atos de Competência da Câmara Municipal

Ratifiquei os Atos da Competência da Câmara Municipal no pressuposto de que foram feitos á luz da legislação vigente e obedecendo a critérios de rigor e boa gestão.

3.2 Agrupamento de Escolas – Pedido de Apoio Peça de Teatro – Ratificação Despacho

Relativamente à ratificação do despacho, do pedido do Agrupamento de Escolas de Figueiró dos Vinhos (AEFV), para subsídio de peça Teatro “25 de Abril Sempre “, entendo ter  a  seguinte posição:

Em anexo a este pedido está a seguinte informação escrita pelo Setor Financeiro – serviço de contabilidade e o respetivo parecer do seu responsável que passo a transcrever:

“Enquadramento legal

Em cumprimento da Lei 8/ 2012 de 21 de Fevereiro (LCPA) verifica-se que atualmente o Município de Figueiró dos Vinhos não dispõe de fundos disponíveis positivos que permitam realizar a despesa de acordo com o CCP E POCAL . De acordo com o nº 1 do artigo 5º da LCPA os dirigentes, gestores, e responsáveis pela contabilidade, não podem assumir compromissos que excedam os fundos disponíveis. Dispõe ainda o nº 1 do artigo 11º da LCPA que, caso violem esse pressuposto, incorrem em responsabilidade civil, criminal e financeira, sancionatória e ou reintegratória. Segundo o artigo 13º da LPCA, o referido artigo 11º da LPCA tem natureza imperativa, prevalecendo sobre quaisquer outras normas legais ou convencionais, especiais ou excecionais, que disponham em sentido contrário.

Assinado

Cristina Godinho – Técnica Superior

Parecer:

Em face do exposto e dado não estarem reunidos todos os pressupostos legais á assunção de novos compromissos, sou de parecer que a autorização da despesa deve aguardar que se verifique a existência de fundos disponíveis positivos.

O responsável pela Subunidade Orgânica Financeira

Fernando Mendes Silva”

Em face do exposto a não assunção desta despesa, em meu entender, não era imprescindível, nem colocava em causa o regular funcionamento da Autarquia. Assim, concordo com os serviços financeiros do Município, que não estavam reunidos todos os pressupostos legais à assunção do apoio pelo que não ratifico o pagamento.

3.3 Adesão à ENERDURA – Agência Regional de Energia da Alta estremadura

Aprovada a adesão do Município à ENERDURA  na qualidade de  sócio ordinário.

Esta adesão implica o pagamento de uma prestação inicial “jóia” no valor de 997,60 € e e o pagamento de uma quota anual no mesmo montante. O Processo segue agora para a Assembleia Municipal para aprovação da adesão.

5.16  – 5.17  – 5.18     Associação Pinhais do Zêzere

Face aos documentos apresentados entendi ratificar os pagamentos apresentados no pressuposto de que foram feitos á luz da legislação vigente e obedecendo a critérios de rigor e de boa gestão.

5.11 Associação de Produtores-Agroflorestais do Concelho de Figueiró dos Vinhos

Quero expressar o nosso reconhecimento aos órgãos sociais cessantes da Associação de Produtores Agro-Florestais do Concelho de Figueiró dos Vinhos pelo trabalho profícuo que desenvolveram ao longo dos últimos anos.

Quero, ainda, realçar o valor institucional da Associação e sobretudo o empenhamento e trabalho de funcionários e Sapadores que prestam um inegável serviço público no âmbito das ações de silvicultura preventiva na área do concelho de Figueiró dos Vinhos. Funcionários que no seu trabalho ganharam o respeito da população, de serviços e entidades públicas.

Ao  Dr. Carlos Artur e aos novos órgãos da Associação, recentemente eleitos desejo a maiores felicidades no seu trabalho.

5.1.12 Atribuição do direito de exploração do bar do viveiro de trutas de Campelo – projecto de decisão de adjudicação

Adjudicado ao concorrente Fadas & Dragões, Lda. Valor mensal (quatro meses) 100,00 €/mês + IVA, durante 4 meses (Verão). Restantes meses não paga.

5.1.13 Aquisição de serviços de certificação legal de contas

Deliberado propor à Assembleia Municipal a nomeação da entidade João Cruz – Sociedade de Revisores Oficiais de Contas, Unipessoal, Lda. para assegurar a auditoria externa das Contas do Município nos anos de 2016 e 2017, no total de 23.616,00 €.

Votação do Relatório e Contas 2015 no post seguinte

Posição acerca do Relatório do Revisor Oficial de Contas: Contas 2015

 

                                                      Certificação legal de Contas

 

A publicação da Lei n.º 73/2013 de 3 de setembro estabeleceu o regime financeiro das autarquias locais e das entidades intermunicipais que entrou em vigor no dia 1 de janeiro de 2014  e tornou-se obrigatória, ao abrigo dos artigos 76.º e 77.º, a contratação por parte das autarquias locais, das entidades intermunicipais e das entidades associativas municipais de um auditor externo, nomeado por deliberação do órgão deliberativo, sob proposta do órgão executivo, de entre Revisores Oficiais de Contas ou Sociedades de Revisores Oficiais de Contas.

A Câmara Municipal de Figueiró dos Vinhos, por deliberação de 12 de Fevereiro de 2014 ratificou o acto praticado em 31 de janeiro de 2014, relativo à emissão de parecer prévio favorável e vinculativo, à celebração de um contrato de aquisição de serviços de Certificação Legal de Contas do Município de Figueiró dos Vinhos (ROC), posteriormente aprovado em Assembleia Municipal, de 28.02.2014. Voltou, a Câmara Municipal, a fazê-lo em Reunião de 30.03.2016.

O Revisor Oficial de Contas do Município de Figueiró dos Vinhos, João Cruz. Sociedade de revisores oficiais de contas, unipessoal, Lda., apresenta os seguintes documentos:

 

.  Relatório sobre a situação económico-financeira do Município de Figueiró dos Vinhos – Ano 2015;

 

.  Relatório de Conclusões e Recomendações de Auditoria Município de Figueiró dos Vinhos 2015;

 

. A Certificação Legal das Contas 2015

 

Constatamos que o Relatório de Gestão “satisfaz os requisitos legais” e que foi ”verificada a conformidade da informação financeira nele constante com as demonstrações financeiras do exercício”.

Apesar deste facto positivo, que registamos com agrado, deve a Câmara concentrar-se nas reservas que são apontadas, nas recomendações e nos procedimentos a corrigir para que os futuros relatórios apontem uma situação a todos os níveis melhor.

 

Tomada de Posse Comissão Política Concelhia

Decorreu na Sexta-feira, 8 de Abril, a tomada de posse dos órgãos da Comissão Política de Secção de Figueiró dos Vinhos, do Partido Social Democrata (PSD).

A cerimónia, contou com a presença do Secretário-geral, Dr. Matos Rosa, da Vice-Presidente Dra. Teresa Morais, do Presidente da Distrital de Leiria, Dr. Rui Rocha, da Secretária-geral da JSD, Margarida Balseiro Lopes, de Deputados, Presidentes de Câmara e muitos militantes e simpatizantes que foram ver e ouvir de perto as propostas e ideias do novo executivo, liderado pelo Engº Filipe Silva, eleito a 5 de Março.

Na sua intervenção, perante uma sala cheia, Filipe Silva, fez um apelo à união e proximidade com as pessoaspara que o partido possa crescer em militância, em intervenção cívica e política.

Para o líder, o caminho vai afirmar-se pela vontade de construção de um projecto social-democrata para o concelho que só se faz ouvindo as pessoas, os seus anseios e expectativas e trabalhando com elas e para elas.

Filipe Silva sublinhou, ainda, a importância da construção de um futuro de progresso e desenvolvimento para o nosso Concelho, liderado pelo PSD, aberto a todos e para todos.

Para além de Filipe Silva tomaram ainda a palavra, a Dra. Margarida Balseiro Lopes, Secretária-geral da JSD, o Dr. Rui Rocha, Presidente da Distrital de Leiria.  a Dra. Teresa Morais, Vice-Presidente do Partido e por fim  o Dr. Matos Rosa, Secretário-geral do PSD,

Todas as intervenções foram unânimes no apoio ao Engº Filipe Silva e à nova Comissão Politica e reforçaram a convicção de resultados muito positivos no seu trabalho.

Lembraram que o Partido está vivo, forte e preparado para os desafios que se avizinham. Figueiró dos Vinhos pode contar com o PSD, com o apoio dos seus órgãos nacionais e distritais num trabalho contínuo e permanente que tem de ser feito para enfrentar com sucesso os tempos que se aproximam, nomeadamente, as autárquicas do próximo ano.

concelhia

Não esquecemos. No Dia Mundial da Saúde, que se assinala a 7 de Abril, lembramos os Figueiroenses.

Infelizmente os anos passam e a situação mantem-se. Não esquecemos e lembramos os Figueiroenses.

No Dia Mundial da Saúde, que hoje se comemora,  recordamos aos  Figueiroenses o que já perderam, nos cuidados de saúde,  desde que esta Câmara tomou posse em 2013.

No campo da saúde, desde que este Executivo está em funções, já fechou no nosso Concelho:

Encerramento da Extensão de Saúde de Bairradas;

Diminuição de 4 horas no atendimento prestado ao fim de semana no SAP do Centro de Saúde de Figueiró dos Vinhos;

Redução de dois dias por semana na extensão de saúde da freguesia de Aguda;

Redução de dois dias por semana na extensão de saúde da freguesia de Arega;

Encerramento da Fisioterapia no Centro de Saúde;

Perda de duas horas (dias úteis) na consulta de atendimento complementar (antigo SAP) que passa a encerrar duas horas mais cedo, às 22 horas.

Plano e Orçamento para o ano de 2016

Declaração de Voto

Perante as opções do Plano e Orçamento que nos são presentes, para análise e votação, para o ano de 2016, entendem os Vereadores eleitos pelo Partido Social Democrata deixar expressa a seguinte posição:

O Orçamento é um instrumento de estratégia e de gestão política em que nele são vertidas as principais linhas de orientação, de desenvolvimento e de afirmação de um concelho. E o que vemos é mais do mesmo.

Diz-se que este orçamento será um orçamento com concentração de meios, entre outros, na Coesão Social. Diria um Orçamento de consternação já que não há um sinal claro de alívio da carga fiscal para com os Figueiroenses. O que poderia muito bem ser feito com a redução da comparticipação no IRS, revertendo uma parte para os Munícipes e com uma maior redução do IMI como propusemos em devido tempo.

Consideramos que as Opções do Plano e Orçamento para 2016 poderiam e deveriam ser mais ousados no que concerne a apostas em estratégias e mecanismos de revitalização do tecido económico do Concelho, no apoio às famílias, aos jovens, aos desempregados, ás freguesias, aos lugares.

Ainda assim congratulamo-nos com algumas medidas e decisões do Governo de Portugal que permitem abrir ao nosso Concelho algumas janelas de esperança assim haja capacidade para as desenvolver e realizar.

Apresentámo-nos ao eleitorado, PSD e PS, com projetos e programas diferentes. Daí que este não seja, decididamente, o nosso orçamento. Mas para nós uma coisa é clara. Quem ganha, mesmo que seja por muito pouco, deve governar e quem governa deve ter toda a liberdade para apresentar um Plano e Orçamento condizente com aquilo que apresentou aos Figueiroenses.

O rigor, a gestão cuidadosa, a transparência, a informação precisa e atempada são naturalmente pressupostos subjacentes á actividade pública e com os quais nos identificamos por inteiro. Pensamos, também, que os números e as propostas apresentadas devem ter correspondência com a realidade e que as obras previstas sejam apenas aquelas que, realisticamente, há a possibilidade de realizar.

Entendemos, igualmente, que devemos ser um referencial de estabilidade no Município, criando condições para que o executivo possua um Orçamento e Grandes Opções do Plano para 2016 e os concretize, pelo que o voto dos Vereadores eleitos pelo Partido Social Democrata é o da abstenção.

Não criamos obstáculos, mas ficaremos atentos ao seu cumprimento.

Repetimos o que já dissemos no passado.

Temos a consciência que estamos a dar ao atual executivo um capital de confiança para que possa mostrar que vontade e capacidade política possui para cumprir o que prometeu. Saberemos interpretar, tal como os Figueiroenses, a gestão da atual maioria se desperdiçar esta oportunidade.

Figueiró dos Vinhos, 28 de Outubro de 2015

Os Vereadores do Partido Social Democrata

José Manuel Fidalgo d’ Abreu Avelar

Rui Manuel Almeida e Silva

A Câmara faz-lhe um desconto no IRS? Não, não faz.

O PS e o CDS não aceitaram a  proposta do PSD para reduzir o IRS aos Figueiroenses e propuseram a TAXA MÁXIMA. . Em 2016 os Figueiroenses devem lembrar-se que pagariam menos se não tivessem chumbado a proposta do PSD.

Daqui a poucos dias inicia-se o prazo para a entrega e apuramento final do IRS de 2015, e, embora a carga fiscal continue em máximos, se morasse num dos 91 municípios que dão desconto no IRS, a factura seria mais leve. Confira  AQUI – Jornal de Negócios as autarquias que dão desconto.

A maioria PS , com a aprovação do CDS, apresentou na Reunião de Câmara de 28 de Outubro de 2015, uma proposta para fixar a taxa de IRS para 2016  na taxa máxima, 5%. Na sequência do que defendemos no ano transacto e o que tem vindo a ser dito publicamente pela maioria PS relativamente ás contas: renegociação da divida, poupanças, melhoria das contas, etc. propusemos uma redução da taxa  em um ou dois pontos percentuais. A maioria PS  (com o voto do CDS na Assembleia Municipal) não aceitou esta redução e manteve a taxa máxima permitida por Lei, 5%. Votámos contra e apresentámos a  seguinte Declaração de Voto:

Fixação da participação variável no IRS / 2016

 

Declaração de Voto

 

De acordo com a Lei 73/2013, artigo 26º, todos os Municípios têm direito, em cada ano, a uma participação variável até 5 % no IRS dos sujeitos passivos com domicílio fiscal na respetiva circunscrição territorial, relativa aos rendimentos do ano imediatamente anterior.

 

Consideramos ser também dever das autarquias e não só do Governo preocupar-se e contribuir para a melhoria das condições de vida das Famílias e dos cidadãos. Consideramos, igualmente, que os mecanismos fiscais são instrumentos eficazes para se intervir nessa matéria, redistribuindo, agravando, reduzindo ou até isentando se for o caso.

 

Cabe, pois, à Câmara Municipal, e por maioria de razão nas actuais circunstâncias, um relevante e imprescindível papel na luta contra a desertificação, no combate ao envelhecimento da população, na melhoria e promoção das condições de vida dos nossos Munícipes.

 

Conciliando, naturalmente, com a necessidade de arrecadar receitas tudo isto são desideratos que, a nosso ver, ditam a necessidade de outra postura e de outras medidas e neste caso em concreto de uma redução na participação da autarquia na tranche de 5% do I.R.S.

 

A maioria do Executivo, na proposta agora apresentada e no Orçamento para 2016 prevê arrecadar em IRS 143.474,00€ o mesmo que orçamentou para 2015 e que representava mais  37,36 % do que o orçamentado para o ano de 2014.

 

Em coerência com o que temos vindo a defender entendemos que seria desejável que a Câmara Municipal, embora sacrificando parte da sua receita, poderia e deveria fixar uma taxa inferior à máxima, garantindo desta forma que os contribuintes não fiquem tão sobrecarregados de impostos.

 

Os Vereadores do PSD não se revêm nesta proposta de fixação da taxa máxima de IRS para o ano de 2016, que só vem somar austeridade á austeridade pelo que podia e deveria ser ponderada a aplicação de percentagem inferior ao máximo legal em um ou dois pontos percentuais.

 

Para a Câmara não iria abalar as contas públicas e para os Figueiroenses seria bom.

 

O Município daria com isso um sinal muito importante de preocupação com a vida dos Figueiroenses, um sinal concreto de sensibilidade social e política contribuindo objetivamente para diminuir a carga fiscal que atinge as famílias do Concelho. A maioria do Executivo assim não quis.

 

Quando chegar o momento dos Figueiroenses pagarem o IRS devem lembrar-se de que podiam pagar menos se esta nossa proposta  tivesse sido aprovada.

 

Assim o sentido de voto dos Vereadores do Partido Social Democrata é o de voto contra.

 

Figueiró dos Vinhos, 28 de Outubro de 2015

 

Os Vereadores do Partido Social Democrata

 

José Manuel Fidalgo d’ Abreu Avelar

Rui Manuel Almeida e Silva

Reunião de Câmara 30 Março 2016

Período de Antes da Ordem do Dia

Alertei para o mau estado de estradas em Arega e Figueiró e para a necessidade do seu arranjo dados os constrangimentos que causam a quem as utiliza.

Arega: Estrada em Venda do Henrique / Catraia

Figueiró:  Estrada do Cabreiro / Estaleiro da Câmara

 

3.1 Ratificação dos atos de Competência da Câmara Municipal

 

Entendemos não ratificar o ato de expropriação de parcela de terreno em Mações, propriedade da União de  Freguesias de Figueiró dos Vinhos e Bairradas.

 

Todos os outros pontos da Ordem de Trabalhos foram aprovados por unanimidade.

Ordem de Trabalhos  clique em    Conv. R.C. 30-03-206 José Fidalgo.pdf

Caro Amigo Figueiroense

opiniao

Caro(a) Amigo(a)  Figueiroense,

 

Periodicamente, quer através de e-mail ou de sms, tomo a liberdade de o convidar a ajudar-me a exercer melhor o meu mandato de Vereador na Câmara Municipal de Figueiró dos Vinhos.  Tenho pedido que contribua à sua maneira, com sugestões, com propostas e até com criticas se assim o entender.  Em suma convido-o  a participar e a ter voz activa na vida do nosso Concelho. Agradeço o contributo e apoio que me tem dado e agradeço sobretudo a disponibilidade de  algum do seu tempo para me ouvir.

 

Hoje exige-se cada vez mais a quem exerce o poder uma maior abertura à sociedade e aos cidadãos. Mas a democracia exige, igualmente, aos eleitores o dever cívico e de cidadania de participação activa na escolha das melhores soluções.

 

Tenho para mim de que um concelho só terá “vida“ se as pessoas que o habitam assim o desejarem. É por isso que valorizo e incentivo a sua participação na construção, progresso e desenvolvimento do nosso Concelho.

 

É, também, com as suas ideias, com a sua voz e com a sua colaboração que o meu e nosso trabalho e empenho faz sentido. Acredito em Figueiró dos Vinhos e nos seus Munícipes e apelo, a si Caro Amigo, e  a quem quiser contribuir para um projecto alternativo de desenvolvimento para o Concelho que participe de forma activa com as suas opiniões, sugestões e criticas na implementação de políticas que vão ao encontro do que melhor pode servir os interesses de Figueiró e das suas gentes.

 

Pela minha parte não faltarei com a minha voz assertiva e com propostas ao longo deste  mandato. Não faltarei  a nenhuma solução verdadeira para o Concelho. Não me remeterei ao silêncio em nenhuma ocasião. E não faltarei às lutas e às resistências que, em Figueiró dos Vinhos, se travarão pelos serviços públicos, pelos Figueiroenses, pela resposta contra a mediocridade, pelo desenvolvimento e progresso do Concelho  e pela participação dos cidadãos.

 

Conto Consigo. Pode contar Comigo.

 

Obrigado.  Um abraço Amigo.

 

José Fidalgo

Marcação da estrada das Bairradas | Viver bem em Figueiró é…

Viver bem em Figueiró é… reforçar a segurança rodoviária com a marcação da estrada das Bairradas

A   marcação da estrada das Bairradas tarda a concretizar-se.  Infelizmente a maioria PS do Executivo diz que há outras prioridades, que nevoeiro também existe em outras estradas e acidentes podem também acontecer em outros lados. Esquece-se é que a não marcação da estrada pode potenciar tudo isto.

No início do ano passado, em Reunião de Câmara, referi a necessidade de marcação da estrada das Bairradas. Um ano depois, mais um inverno e a situação mantem-se.

Quero, aqui, mais uma vez reiterar o que disse na altura. Considero que esta é uma estrada importante para o Concelho. Uma estrada que liga outro Concelho e outro distrito á Vila de Figueiró dos Vinhos.  Uma estrada que não deve ser confundida com um caminho ou uma estrada rural. È uma estrada com movimento e importante para a mobilidade de pessoas e bens.

A estrada ganha muito frequentemente nevoeiro cerrado o que dificulta a visibilidade de quem a utiliza.

Uma estrada que bem precisa de ser marcada pelo perigo que representa para os utentes da via e que é um anseio e uma reivindicação legítima da população.

Esperamos todos que ali não aconteça um acidente mais grave para depois irmos resolver um problema que bem podia ter sido prevenido com tempo.

Reunião de Câmara 9 Março 2016

Período de Antes da Ordem do Dia

 

Alertei para a queda de folhagem e bolotas do sobreiro que existe no Bairro de Santo António (junto ao Rest. Caçador). Um facto, que para além da sua densa e muita ramagem que pode oferecer perigo,  tem prejudicado algumas pessoas do bairro. Uma árvore a necessitar de ser podada a exemplo de outras que o foram na mesma zona.

 

Solicitei a intervenção dos serviços de Acção Social do Município para as condições difíceis em que vive  um conterrâneo nosso em Forno Telheiro para que estes serviços possam tecnicamente aferir e confirmar as condições de habitabilidade e consequente necessidade de  ajuda  por parte do Município.

 

O Eng.º Rui Silva lembrou que neste dia se assinalava a  declaração oficial de guerra a Portugal pela Alemanha, data da entrada de Portugal na I Guerra Mundial. Prestou homenagem a todos os Combatentes ali falecidos designadamente aos Figueiroenses que integraram o Corpo Expedicionário Português e cujos nomes estão inscritos em lápide na Igreja Matriz.

 

Alertou, ainda, para a necessidade de intervenção na estrada Vale Bom / Ribeira do Brás que se encontra degradada. Obras de manutenção agora podem evitar outras ainda maiores e com maiores custos no futuro.

 

 

2.Pagamentos e Outros

 

Ratifiquei os pagamentos apresentados no pressuposto de que foram feitos á luz da legislação vigente e obedecendo a critérios de rigor e boa gestão.

 

 

 3.1 Ratificação de atos de competência da Câmara Municipal

 

Ratifiquei os Atos da Competência da Câmara Municipal no pressuposto de que foram feitos á luz da legislação vigente e obedecendo a critérios de rigor e boa gestão.

 

3.3 Alteração á circulação rodoviária na Rua D. Sancho I ( Rua atrás do Terrabela)

 

Passa a ter apenas circulação ascendente.  

 

4.2.3   Pinhais do Zêzere –  Associação para o Desenvolvimento  

4.2.4   Pinhais do Zêzere –  Associação para o Desenvolvimento  

4.2.5   Pinhais do Zêzere –  Associação para o Desenvolvimento  

4.2.6   Pinhais do Zêzere –  Associação para o Desenvolvimento  

 

Face aos documentos apresentados entendi ratificar os pagamentos apresentados no pressuposto de que foram feitos á luz da legislação vigente e obedecendo a critérios de rigor e de boa gestão.

 

6.2 Apoio no âmbito do Regulamento Municipal de Apoio à Recuperação de Habitação Degradada de Agregados Familiares Carenciados

 

Entendi votar favoravelmente com base na  informação técnica e proposta de deliberação apresentadas (anexas ao processo)  e no pressuposto de que estas foram elaboradas à luz da legislação em vigor e que em nada contrariam a referida legislação ou regulamentos existentes.

Ordem de Trabalhos da Reunião de Câmara  Clique em Conv. R.C. 09-03-2016 José Fidalgo.pdf

Reunião de Câmara 24 Fevereiro 2016

Período de Antes da Ordem do Dia

Alertei para a degradação, intransitável para viaturas, em que se encontra a estrada que liga Vale da Pousada a Vale Salgueiro.

Alertei para problemas, reiterados, causados  por chuva intensa vinda da estrada,  numa habitação, sita em Casal do Pedro ( Aguda) e que urge solucionar.

Regulamento Interno de funcionamento e de horário de trabalho do Município.

Foi dado inicio ao procedimento de consulta pública. Relativamente a esta matéria e em coerência  com o que tenho vindo a defender, disse que em  face de algum articulado a minha posição era de voto contra. Disse, ainda,  reservar a minha posição definitiva para daqui a 30 dias quando o Regulamento, após a consulta pública, vier a Reunião de Câmara para ser aprovado. Se o articulado se mantiver inalterado o voto é contra.

Todos os pontos da Ordem de Trabalhos foram aprovados por unanimidade.

Conheça a Ordem de Trabalhos clique em  Conv. R.C. 24-02-2016 José Fidalgo.pdf

Carnaval

“O Carnaval de Figueiró dos Vinhos tem grande tradição nas festividades desta vila. Mobiliza todos os anos as gentes do concelho que se organizam por bairros, lugares e freguesias, trabalhando animadamente durante o ano para apresentarem aos milhares de pessoas que se dirigem a Figueiró dos Vinhos no Domingo e Terça-feira de Carnaval, os seus carros alegóricos e a sua boa disposição, em corsos de cariz popular.”  pode ler-se no site do Municipio.

Na Reunião de Câmara de ontem entendi fazer uma reflexão acerca desta tradição, ano em que não se realiza o tradicional cortejo de Carnaval.

O Carnaval de Figueiró dos Vinhos conforme o despacho de tolerância de ponto para o dia 17 de fevereiro de 2015, constante da acta da Reunião de Câmara de 11 de Fevereiro de 2015, está enraizado nos hábitos e costumes da população deste Concelho.

É um carnaval que nunca deixou de ter uma essência popular. É, igualmente, um incentivo à participação e união da população num objetivo comum: O festejo do Entrudo. Para além das várias Associações e Grupos, de um número elevado de Figueiroenses de todas as idades e Freguesias, que participam no evento de forma directa e que há muitos anos o preparam de forma empenhada, é uma data vivida pelos Figueiroenses de forma intensa e que trás até nós muitos visitantes.

Entendo, por isso, que a realização ou não do Carnaval merece uma reflexão mais aprofundada. Merece ser repensado na exata medida em que se possa responder às seguintes perguntas:

 

 O Carnaval deve ser entendido como um custo ou como um investimento e um factor de promoção do Concelho?

O Carnaval deve ou não assumir-se como um “produto turístico”, naturalmente adaptado á nossa realidade, e na medida em que pode trazer algum fôlego á economia do concelho durante a época baixa da atividade turística?

Estou em crer que tudo isto merece uma reflexão profunda por parte de todos os envolvidos Município, Freguesias, Associações e Figueiroenes em geral, de forma a dizer o que queremos e para onde vamos.

Pela minha parte a resposta é clara o Carnaval deve ser um investimento com pleno retorno, uma aposta clara do Município, para que se promova uma realização entusiasta, onde todos vão querer estar e que contribua efetivamente para a promoção e dinamização do tecido económico do concelho

Caso contrário teremos, apenas e só, mais um corso.

Sinais de trânsito ou achados arqueológicos? | Viver bem em Figueiró é…

Viver bem em Figueiró é… ter a sinalização de trânsito adequada e em bom estado de preservação

A sinalização de trânsito é o meio de comunicação entre o sistema de trânsito e cada um de nós.

No seu especto mais geral a sinalização de trânsito compreende placas, marcas, luzes, gestos, sons, marcos e barreiras

As PLACAS servem por exemplo para indicar deveres e proibições ou alertar quanto a existência de perigo nas vias.   As placas de sinalização devem ser visíveis dia e noite e a sua  conservação  é importante tanto para a segurança como para a  estética urbana.  

Há sítios onde os sinais novos proliferam outros em que mais parecem achados arqueológicos.

“A falta de manutenção dos sinais de trânsito das estradas portuguesas é responsável por cerca de 30% dos acidentes”.  Carlos Barbosa, ACP; Ana Raposo, Ass. Port. Sinalização Segurança Rodoviária.

Uma  localidade bem sinalizada é  uma localidade mais segura para todos.

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