Tag Archives: Figueiró dos Vinhos

Assuntos mais relevantes da Reunião de Câmara de 8 de Fevereiro de 2017

 

Período de Antes da Ordem do Dia

Em Vale do Prado (Arega), ao fundo do lugar, há um tanque de água que serve de apoio aos Bombeiros/helicópteros na época de incêndios. Alertei a maioria do Executivo para a necessidade de limpeza do referido tanque dada a madeira que tem dentro.

 

4.2 Projecto de Regulamento Municipal de apoio à recuperação de habitações degradadas

Após ter estado em consulta pública, não tendo sido recebida qualquer reclamação, observação ou sugestão, foi o mesmo aprovado e vai agora ser submetido para aprovação da Assembleia Municipal, a realizar em 24 de Fevereiro do corrente mês.

 

4.3 Projecto de alteração do Regulamento Municipal Cartão Figueiroense Senior

Foi aprovado o inicio do procedimento de alteração  para que se promova a consulta, por edital e no prazo de 10 dias úteis, a todos os eventuais interessados. Os Figueiroenses que assim o entendam podem, a partir de agora, constituir-se como interessados e dar as sugestões, contributos ou criticas  que considerem convenientes no âmbito deste procedimento.

 

6.18 Projecto de alteração ao Regulamento geral de taxas municipais e preços 

É importante os eventuais interessados estarem atentos à página da Câmara na internet  dado que  foi aprovado a consulta pública, pelo prazo de 30 dias, para quem assim o entender possa dar  as sugestões  que considere convenientes.

 

7.1 Projecto de alteração ao Regulamento Municipal de Urbanização e Edificação 

É importante os eventuais interessados estarem atentos à página da Câmara na internet  dado que  foi aprovado a consulta pública, pelo prazo de 30 dias, para quem assim o entender possa dar  as sugestões  que considere convenientes.

 

Pode ver a Ordem de Trabalhos AQUI

 

PSD nacional aprova candidatura do Engº Filipe Silva à Presidência da Câmara Municipal

 

O PSD aprovou esta terça-feira os nomes de 46 candidatos às eleições autárquicas de 2017, em reunião da Comissão Política Nacional, entre eles o do  Engº Filipe Silva à Presidência da Câmara Municipal de Figueiró dos Vinhos.

As candidaturas dos presidentes às câmaras municipais foram homologadas pela Comissão Política Nacional, em reunião que decorreu na sede nacional do partido.

Para aprovação nas Comissões Políticas Distritais (CPD) estão 173 candidaturas, enquanto que nas Comissões Políticas de Secção (CPS) se encontram 89 nomes em aprovação.

CPD de LEIRIA

Concelho: Alvaiázere

Candidato à CM: Célia Margarida Gomes Marques

Concelho: Ansião

Candidato à CM: Fernando Ribeiro Marques

Concelho: Batalha

Candidato à CM: Paulo Jorge Frazão Batista dos Santos

Concelho: Caldas da Rainha

Candidato à CM: Fernando Manuel Tinta Ferreira

Concelho: Figueiró dos Vinhos

Candidato à CM: Luís Filipe Antunes da Silva

Concelho: Leiria

Candidato à CM: Fernando José da Costa

Concelho: Nazaré

Candidato à CM: Alberto Madail Silva Belo

Concelho: Peniche

Candidato à CM: Filipe Maia de Matos Ferreira Sales

 

Pode ver os restantes candidatos aprovados AQUI

 

Reunião de Câmara de 25 Janeiro 2017

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5.1.12  Plano de Saneamento Financeiro – 12º Relatório de Acompanhamento

O presente Relatório de Execução dá-nos conta do grau de cumprimento das medidas, na área da despesa e da receita,  constantes no Plano de Saneamento Financeiro que, de acordo com as informações prestadas pelos Serviços Municipais tiveram lugar no ano de 2016.

Vejo a existência destes Relatórios como um instrumento imprescindível de validação e monitorização do Plano de Saneamento Financeiro do Município de Figueiró dos Vinhos e não limitado ao cumprimento de uma mera formalidade legal.

Não obstante a maioria das medidas apresentarem um grau de execução positivo constata-se que há ainda algumas medidas que não foram implementadas, cumpridas ou não executadas, a apreciação que fazemos é positiva.

Votámos a favor.

 

6.1 5 Associação Desportiva de Figueiró dos Vinhos

Atribuído o subsídio anual  para 2017, de 7.387,00 €

 

6.1.6 Agrupamento de Escolas – Pedido subsídio para desfile de Carnaval

Pedido para 149 alunos do 1º ciclo  e 44 crianças do pré-escolar. Atribuído 4,00 € aluno/criança

 

Todos os pontos da Ordem de Trabalho foram aprovados por unanimidade.

 

Pode ver a Ordem de Trabalhos  AQUI

 

Ordem de Trabalhos da Reunião de Câmara de 25 de Janeiro 2017

Dando cumprimento ao que considero ser o dever de troca de informação entre eleitos nos diversos órgãos (Câmara Municipal, Juntas de Freguesia, Assembleia Municipal e Assembleias de Freguesia) e eleitores, informo  a Ordem de Trabalhos da Reunião de Câmara de 25 de Janeiro, às 17h30, no Salão Nobre da Câmara Municipal.

Estou, como sempre, à disposição para eventuais sugestões, propostas ou criticas.

 

Pode ver a Ordem de Trabalhos  AQUI

Caminho Municipal 1135-1 (Cabreiro) a precisar de arranjo

Alertei na Reunião de Câmara de 11 de Dezembro, já o tinha feito na Reunião de 30 de Março último, para a necessidade de se proceder ao arranjo do Caminho Municipal 1135-1  ( vulgo estrada do Cabreiro). Este é um caminho em terra batida que se alcança ao lado esquerdo, de quem sobe da rotunda do Intermarchê para o Cabeço do Peão.

Este caminho municipal serve casas, instalações agrícolas, hortas de vários proprietários e em parte o estaleiro da Câmara.

Se agora ainda se vai passando o problema coloca-se com as chuvas de inverno que vão acabar por deteriorar, ainda mais, o piso já de si irregular.  Para além de ramos e paus caídos a gravilha está muita dela na berma, ora levada pela força das águas, ora pelos veículos automóveis que ali circulam (conforme se pode ver nas fotografias).

O facto de ali existir uma casa de habitação nova, de um casal que tem um filho com problemas de saúde, vai originar  o transporte bissemanal de oxigénio, por empresa qualificada para o efeito, e porventura trânsito de ambulâncias  tornando o caso mais premente. O Inverno e as  condições climatéricas desfavoráveis que lhe estão implícitas acentuam a  degradação do piso e a nada ser feito, pode dificultar de sobremaneira a passagem de carros ou veículos de apoio e socorro.

Ao que sei o Executivo da Câmara já foi sensibilizado por diversas vezes pelos moradores, mas até agora sem o sucesso que estes esperavam.

Faço votos para que a Câmara olhe para esta necessidade com redobrado interesse e possa corresponder ao solicitado.

 

Para os que só olham para os bonecos – Fotografias tiradas a 10.01.2017

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Reunião de Câmara de 11 de Dezembro 2017

Período de antes da Ordem do dia

Alertei mais uma vez, já o tinha feito na Reunião de Câmara de 30 de Março último, para a necessidade de arranjar o Caminho Municipal 1135-1  (Cabreiro). Este é um caminho em terra batida que se alcança ao lado esquerdo, de quem sobe da rotunda do Intermarchê para o Cabeço do peão.

Este caminho serve casas, instalações agrícolas, hortas de vários proprietários e em parte o estaleiro da Câmara.

Se agora ainda se vai passando o problema coloca-se com as chuvas de inverno que vão acabar por deteriorar, ainda mais, o piso já de si irregular. Para além de ramos e paus caídos a gravilha está muita dela na berma, ora levada pela força das águas, ora pelas rodas dos carros. (conforme se pode ver nas fotografias).

O facto de ali existir uma casa de habitação nova, de um casal que tem um filho com problemas de saúde, origina o trânsito periódico de ambulâncias e bissemanal de oxigénio, tornando o caso mais premente.

Ao que sei o Executivo da Câmara já foi sensibilizado por diversas vezes pelos moradores, mas até agora sem o sucesso que estes esperavam.

Faço votos para que a Câmara olhe para esta necessidade com redobrado interesse e possa corresponder ao solicitado.

 

Todos os assuntos da Ordem de Trabalhos foram aprovados por unanimidade.

Pode ver a Ordem de Trabalhos AQUI

 

 

Obrigado. Feliz e próspero 2017

Caro(a) Amigo(a),

 

Ao longo de 2016 e periodicamente, quer através de e-mail, sms ou nas redes sociais, tomei a liberdade de o convidar a ajudar-me a exercer melhor o meu mandato de Vereador na Câmara Municipal de Figueiró dos Vinhos.

Chegados ao final do ano agradeço-lhe o contributo e o apoio que me tem dado e agradeço sobretudo a disponibilidade de  algum do seu tempo para me ouvir ou ler o que lhe envio.

Tomarei, em 2017, a liberdade, se mo permitir, de continuar a trocar informação consigo e a apelar ao seu contributo para um Concelho melhor e mais próspero.

É, também, com as suas ideias, com a sua voz e com a sua colaboração que o meu e nosso trabalho e empenho faz sentido.

Obrigado.

Para 2017 desejo-lhe a si e aos seus as maiores felicidades.

Um Abraço Amigo.

José Fidalgo

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Descubra como está a saúde financeira do seu município

“A menos de um ano das autárquicas, fique a saber se a sua câmara está a ser bem gerida.

No mapa pode consultar o passivo exigível do seu município, isto é, as dívidas a pagar. Está ainda disponível o valor da colecta de IMI e IMT, bem como o prazo médio de pagamento a fornecedores. Pode também consultar o número de funcionários que trabalham na respectiva câmara municipal, e ficar a conhecer a taxa de execução da receita. Este é um indicador especialmente importante para perceber se a sua câmara empola o orçamento.

Se a taxa está perto de 100%, isso significa que as previsões dos serviços municipais estavam correctas e a autarquia amealhou praticamente tudo o que previa. Se o número ficar abaixo dos 85%, cuidado. Pode ser um caso de sobreorçamentação, vulgarmente conhecida como empolamento, para permitir a contracção de despesas.”  Ver texto completo  em Jornal Negócios  

Para ver outros concelhos clique AQUI

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Compare com outros Municípios vizinhos

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Pista de Desportos Motorizados na Serra do Douro está a ser arranjada | Viver bem em Figueiró é…

Na Reunião de Câmara, de 8 Junho passado, (ver artigo abaixo) alertei para a necessidade de arranjos na Pista de Motocross do Douro. Infelizmente sem qualquer resultado. Vejo, agora, com agrado que a União das Freguesias de Figueiró dos Vinhos e Bairradas , com a colaboração de alguns jovens Figueiroenses praticantes deste desporto, tomou a si as obras de manutenção e alargamento. Parabéns à União de Freguesias de Figueiró dos Vinhos e Bairradas e aos jovens Figueiroenses.  Viver bem em Figueiró, também é isto …

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O que disse em 8 de Junho de 2016

A pista de Motocross do Douro precisa de manutenção.

Alertei, ontem, na Reunião de Câmara, a maioria do  Executivo para essa  necessidade.  Esta pista foi construída, há alguns anos atrás, em terreno baldio com uma  parceria  entre a da Junta de Freguesia de Figueiró dos Vinhos e a Câmara Municipal e necessita agora de alguma manutenção.  Seria necessário as máquinas da Câmara irem ao local e procederem a arranjos nas curvas e nos saltos.

Arranjada a pista esta pode ser uma mais-valia para Figueiró dos Vinhos.  Há um grupo de jovens entusiastas da modalidade interessados e empenhados em lhe dar rentabilidade facto que por si só  deve merecer todo o nosso apoio. Há pessoas com iniciativa e dispostas a trabalhar. Compete aos órgãos competentes apoiar, motivar e agradecer a quem quer fazer alguma coisa de diferente e melhor pela sua terra.

Pode a pista depois de devidamente arranjada e a funcionar ser um factor importante para trazer pessoas a Figueiró e contribuir assim e também para a dinamização da economia local. Outros concelhos estão a fazer isto mesmo em casos semelhantes. Assim a maioria na Câmara saiba compreender e apoiar esta iniciativa.  Figueiró Merece.

pista cross Douro

Pista motocross Douro

 

No Dia Internacional do Voluntariado uma saudação a todos Voluntários do nosso concelho

Desde 1985 a Organização das Nações Unidas institui o dia 5 de Dezembro como o Dia Internacional do Voluntariado.

 

A data tem como objetivo incentivar e valorizar o serviço voluntário em todo mundo.

 

A ONU define o Voluntário como uma pessoa que, devido a seu interesse pessoal e ao seu espírito cívico, dedica parte do seu tempo, sem remuneração alguma, a diversas formas de atividades, organizadas ou não, de bem-estar social ou outros campos

 

O Voluntário é uma pessoa evoluída em espírito, mente e coração.

 

Saúdo todos os Voluntários – mulheres e homens – deste do nosso Concelho e as Instituições e Associações  que os integram, felicitando-os pela  generosidade e dedicação, que contribui para que muitos dos nossos concidadãos vivam melhor, com dignidade e com esperança num futuro melhor.

 

O meu sincero Obrigado a todos os Voluntários do nosso Concelho

 

São pessoas como vós que fazem de Figueiró dos Vinhos um Concelho melhor.

 

Bem-hajam.

Assuntos mais relevantes da Reunião de Câmara de 30 Novembro 2016

5.2.4  a 5.2.10  – Pedido de subsidio para o Carnaval 2017  – Onze grupos participantes

Atribuído 1.500,00 € por cada grupo participante

 

5.2.11 Associação Rodas Volantes – Pedido de atribuição de subsídio anual de 2016

Atribuído 585,00 €

 

5.2.13 Clube de Caçadores Bairradense  – Pedido de atribuição de subsídio anual de 2016

Atribuído  475,00 €

 

5.2.14 ARCA – Associação Recreativa e Cultural Areguense – Pedido de atribuição de subsídio anual de 2016

Atribuído 699,00 €

 

5.2.15 Casa de Convido “O Penico” – Pedido de atribuição de subsídio anual de 2016

Atribuído 565,00 €

 

5.2.16  Associação Cultural “Escola dos Moninhos” – Pedido de apoio para obra de reabilitação do edifício da antiga “Escola dos Moninhos”

Atribuído 600,00 €

 

5.2.17 Orquestra Ligeira Sintonia Consequente – Pedido de Subsídio

Atribuído 100,00 €

 

5.2.18 Rancho Folclórico “Flores da Alegria” – Pedido de atribuição de subsídio para estrutura metálica na Sede do Rancho Folclórico

Atribuído 1.500,00 €

 

Todos os pontos da Ordem de Trabalhos foram aprovados por unanimidade

Pode ver a Ordem de Trabalhos   AQUI

 

Estou, como sempre, à disposição para eventuais sugestões, propostas ou criticas.

 

Envie as suas ideias, reclamações, comentários, sugestões. Procuraremos disponibilizá-las publicamente neste site e fazer chegá-las a quem de direito com vista à sua resolução, se for o caso.

No Dia Nacional do Empresário felicito todos os empresários do nosso Concelho

No Dia Nacional do Empresário, 25 de Novembro, deixo aqui uma palavra de apreço e agradecimento a todos os Empresários do nosso Concelho (indústria, comércio e serviços) que um dia tiveram a ambição de ser empreendedores, que resistem honesta e estoicamente às dificuldades e que contribuem de uma forma significativa para a criação de valor, emprego e desenvolvimento de Figueiró dos Vinhos.

A todos o meu e nosso Obrigado.

Reunião de Câmara de 9 Novembro 2016

Dando cumprimento ao que considero ser o dever de troca de informação entre eleitos nos diversos órgãos (Câmara Municipal, Juntas de Freguesia, Assembleia Municipal e Assembleias de Freguesia) e eleitores, informo, que todos os pontos da Ordem de Trabalhos foram aprovados por unanimidade.

Estou, como sempre, à disposição para eventuais sugestões, propostas ou criticas.

 

Pode ver a Ordem de Trabalhos  AQUI

 

 

Plano e Orçamento 2017 | Vereadores do PSD abstêm-se

O Eng. Rui Silva apresentou várias sugestões ( que oportunamente aqui serão transcritas).  Entre elas: Constata-se que as transferências do estado para a Câmara subiram 2,9% . Propôs desse valor o aumento de 1% para as Juntas de Freguesia.

Resumi  as razões para o voto de abstenção plasmadas na seguinte declaração de Voto:

 

Declaração Voto

 Orçamento e Grandes opções do Plano para 2017

 

Perante os documentos referentes às Grandes Opções do Plano e Orçamento para 2017 os Vereadores do Partido Social Democrata entendem deixar registado a seguinte posição:

 

Pela primeira vez neste mandato os Vereadores do PSD não foram convidados, pela maioria PS do executivo, a contribuir com propostas para estes documentos. Lamentamos o facto.

Estes documentos são instrumentos de estratégia e de gestão política, no sentido em que é nele que são vertidas as principais linhas de orientação, de desenvolvimento e de afirmação de um concelho.

Estes serão os últimos documentos de gestão do mandato e a derradeira oportunidade para consagrar e tentar cumprir o vasto conjunto de promessas feitas em campanha eleitoral aos Figueiroenses.

Temos defendido ao longo do mandato que as Políticas Municipais devem potenciar o desenvolvimento económico e a captação de Investimento gerador de riqueza e emprego para o nosso concelho. Não se vê nenhuma prioridade nesse sentido.

Hoje e no futuro, essas políticas são e serão cada vez mais decisivas, na concorrência entre os municípios, para atracção de actividades económicas dos diversos sectores e para a fixação de populações.

Os Vereadores do PSD entendem, igualmente, que estes documentos deveriam responder à satisfação das necessidades prioritárias e expectativas dos Figueiroenses. Olhando para a proposta que nos é apresentada, não é isso que verificamos.

Este é um orçamento de continuidade, de mais do mesmo, com opções, escolhas e prioridades, que não são as nossas, que se vão repetindo no tempo, sem ambição, sem inovação ou desígnio estratégico.

Estas Opções do Plano não refletem uma estratégia para Figueiró dos Vinhos, um rumo de desenvolvimento capaz de orientar a ação municipal no sentido do progresso e do bem-estar social da população do concelho.

As GOP e o Orçamento para 2017 não constituem uma política global de resposta coerente ao desemprego que afeta a nossa população, nem contêm as respostas que aqueles que se encontram em situação de maior fragilidade necessitam.

Quando, para nós, o combate à desertificação, através do crescimento económico e da criação de oportunidades de emprego, é uma prioridade, não vemos neste documento a referencia a políticas concretas nesta matéria.

Como últimos documentos de gestão do mandato as GOP e o Orçamento deveriam ser mais ousados no que concerne a apostas em políticas e mecanismos de revitalização do tecido económico do Concelho, no apoio às famílias, aos jovens, aos desempregados, às Freguesias.

Constata-se que as transferências do estado subiram 2,9% . Poderia ter sido dado um sinal de apoio aumentando as transferências para as nossas freguesias em  1% desse valor.

Queremos, contudo, deixar aos Figueiroenses uma palavra de conforto e de esperança num futuro melhor.

Entendemos que é possível, e é necessário, governar de forma diferente e, sobretudo, governar melhor. Uma forma de governar inovadora e amiga das famílias e das empresas.

Acreditamos numa estratégia que confira uma dinâmica que corresponda às expectativas dos nossos munícipes em matérias como o emprego e desenvolvimento económico, a fixação da população, o desenvolvimento de políticas sociais ativas ou o desenvolvimento e projeção cultural e turística do concelho.

Acreditamos em políticas que possam investir na qualidade de vida dos Figueiroenses e ao mesmo tempo garantir contas equilibradas e sustentáveis e reduzir a dívida. Acreditamos numa estratégia que possa valorizar da participação dos cidadãos, dos que cá estão e dos que nos visitam. Acreditamos numa estratégia que valorize o trabalho e os trabalhadores do Município.

Mas a realidade que nos é proposta não é essa, é mais do mesmo.

Este não é o nosso projecto, nem as nossas propostas, nem as nossas soluções para os problemas que afectam a vida dos Figueiroenses.

Termos a consciência de que este não é o Orçamento de que Figueiró dos Vinhos precisa, nem é esta a estratégia necessária para inverter o estado em que se encontra o concelho.

Este não é, decididamente, o nosso Orçamento, nem este é o nosso Plano.

Entendemos, no entanto, que deveremos ser um referencial de estabilidade no Município, criando condições para que o executivo possua um Orçamento e Grandes Opções do Plano para 2017 e os concretize, pelo que o voto dos Vereadores eleitos pelo Partido Social Democrata é o da abstenção.

Não criamos obstáculos, mas ficaremos atentos ao seu cumprimento.

Reafirmamos o que já dissemos no passado.

Temos a consciência de estar a dar ao actual executivo um capital de confiança para que possa mostrar que vontade e capacidade política possui para cumprir, sem desculpas, o que prometeu em campanha eleitoral.

Interpretaremos, tal como o Figueiroenses, na altura própria e no lugar certo a gestão da atual maioria PS se voltar a desperdiçar mais esta e derradeira oportunidade.

Baixámos o IRS para 2017

Fixação da participação variável no IRS para 2017

 

Disse não concordar com a taxa máxima em vigor e em coerência com o temos vindo a defender propus a sua redução em um ponto percentual , de cinco para 4%.   Chegados a um consenso optou-se por unanimidade em fixar em 4%  a taxa de IRS para 2017, o que permitiu aprovar a devolução aos Figueiroenses de uma pequena parte que lhe cabe em sede de participação na receita do IRS.

A Câmara Municipal vai, assim, apresentar, por unanimidade, à Assembleia Municipal uma proposta de taxa de IRS para 2017,  de 4%.

 

Declaração de Voto

Fixação da participação variável no IRS para 2017

 

De acordo com a Lei das Finanças Locais, os Municípios têm direito, a cada ano, a uma participação variável até 5% do IRS dos sujeitos passivos com domicílio fiscal na respetiva circunscrição territorial, relativa aos rendimentos do ano imediatamente anterior.

A Câmara Municipal tem a possibilidade de, em cada ano, devolver aos Figueiroenses parte dessa participação variável, calculada com base nos rendimentos do ano imediatamente anterior.

A pressão fiscal que tem sido exercida nos últimos anos e agora retomada por este Governo sobre as famílias portuguesas, associada à perda de rendimentos ou ao desemprego, tem levado a situações difíceis para os nossos munícipes.

O desagravamento da carga fiscal, em particular sobre os rendimentos do trabalho, é, assim, uma necessidade reconhecida.

Os impostos de carácter municipal e a possibilidade de actuação por parte do Município no destino de uma parte de impostos de abrangência nacional constituem, hoje, entre outras, uma ferramenta importante que os Municípios podem usar para conseguirem uma discriminação positiva e vantagens competitivas para o seu território.

Cabe, pois, à Câmara Municipal, e por maioria de razão nas actuais circunstâncias, um relevante e imprescindível papel na luta contra a desertificação, no combate ao envelhecimento da população, na melhoria e promoção das condições de vida dos nossos Munícipes.

À Câmara, impor-se-ia uma maior criatividade na gestão dos dinheiros públicos, sem sobrecarregar os Figueiroenses.

Em coerência com o que temos vindo a defender propusemos a redução da taxa de IRS em um ponto percentual, fixando-a em 4%, garantindo desta forma que os contribuintes não fiquem tão sobrecarregados de impostos.

Aquilo que o Município deixaria de receber, poderá ser colmatado eliminando despesas supérfluas e fazendo melhores opções na despesa.

Chegados a um consenso optou-se por unanimidade em fixar em 4%  a taxa de IRS para 2017 o que permitiu aprovar a devolução aos Figueiroenses de uma pequena parte que lhe cabe em sede de participação na receita do IRS.

A Câmara Municipal vai, assim, apresentar, por unanimidade, à Assembleia Municipal uma proposta de taxa de IRS para 2017 de 4%.

O Município dá um sinal importante de preocupação com a vida dos Figueiroenses, de sensibilidade social e política contribuindo objetivamente para diminuir a carga fiscal que atinge as famílias do Concelho.

 

Os Vereadores eleitos pelo Partido Social Democrata

Rui Manuel Almeida e Silva

José Manuel Fidalgo d’ Abreu Avelar

Assuntos mais relevantes da Reunião de Câmara de 26 Outubro de 2016

Dando cumprimento ao que considero ser o dever de troca de informação entre eleitos nos diversos órgãos (Câmara Municipal, Juntas de Freguesia, Assembleia Municipal e Assembleias de Freguesia) e eleitores informo  os assuntos mais relevantes da Reunião de Câmara de 26 de Outubro de 2016.

Pode ver a Ordem de Trabalhos AQUI

 

 

Período de Antes da Ordem do Dia

Felicitei-o Executivo pela inauguração do Centro Investe e fiz votos para que este possa ser útil na criação de emprego, captação de empresas e importante no desenvolvimento económico de que o Concelho tanto carece.

Alertei para a colocação de sinalização que está a ser colocada pela Câmara Municipal deixando o seguinte alerta.

 

A sinalização de carácter permanente a que se refere o nº 1 do artigo 5º do Código da Estrada compete à Junta Autónoma das Estradas, nas estradas nacionais, e às câmaras municipais, nas estradas, ruas e caminhos municipais, por iniciativa própria ou a solicitação da Direcção Geral de Viação.

Nos termos do art. 25º alínea  g) da lei 75/2013 de 12 de Setembro compete à Assembleia Municipal, em matéria regulamentar e de organização e funcionamento, sob proposta da câmara, aprovar as posturas e os regulamentos com eficácia externa do município.

Ora, a colocação de um sinal de trânsito, porque destinado a todos os utentes da via pública, constitui um acto administrativo de eficácia externa cuja competência para a sua colocação cabe, salvo melhor opinião, exclusivamente á Assembleia Municipal.

A colocação de sinais de trânsito de forma legal em estrada municipais obriga, pois, e em minha opinião, a seja objecto de discussão e deliberação pela Assembleia Municipal que é a entidade que tem competência para o efeito.

Uma das condições de validade do acto administrativo (no caso, a colocação de sinais de trânsito) é que o mesmo provenha de entidade com competência para o efeito. O que não me parece ser o caso.

A ser assim, os ditos sinais foram colocados por quem não tinha competência para o efeito, pois esta cabia exclusivamente à Assembleia Municipal.

A incompetência traduz-se numa ilegalidade orgânica, que a lei sanciona com a nulidade: art. 161º nº 2 al. b) do Código de Procedimento Administrativo (CPA).

Daqui decorre que os particulares, salvo melhor opinião, não devem obediência ao pretenso acto de colocação de sinais.

 

Pode visualizar o acórdão do Tribunal da relacção de Coimbra acerca do assunto clicando AQUI

 

3.Pagamentos e Outros

Disse esperar que os pagamentos apresentados tenham sido feitos à luz da legislação vigente e obedecendo a critérios de rigor e boa gestão.

 

 

4.1 Ratificação dos Actos de Competência da Câmara Municipal

Disse ratificar os Actos da Competência da Câmara Municipal no pressuposto de que foram feitos à luz da legislação vigente e obedecendo a critérios de rigor e boa gestão.

 

 

4.2 Taxa Municipal de Direitos de Passagem (TMDP) a fixar em 2017

Explicitei os motivos da não concordância com esta taxa e proferi a seguinte declaração de voto de abstenção:

 

Declaração de Voto

Taxa Municipal de Direitos de Passagem (TMDP) a fixar em 2017

 

A Lei n.º 5/2004, de 10 de Fevereiro, (Lei das Comunicações Eletrónicas) veio criar a chamada Taxa Municipal de Direitos de Passagem (TMDP) e estabeleceu a possibilidade de os municípios decidirem a sua aplicação em concreto nos respetivos territórios.

A Taxa Municipal de Direitos de Passagem é uma taxa aprovada anualmente por cada município, de valor entre os 0% e  0.25%, aplicável somente a serviços de comunicações fixas  e cuja receita reverte integralmente para o município.

Esta taxa revela-se na verdade um imposto. Os beneficiários directos do direito a utilizar parcelas do domínio público municipal são as empresas fornecedoras de serviços de telecomunicações e é aos consumidores, neste caso em concreto aos Figueiroenses, que é exigido o pagamento desta taxa. Não nos parece bem. Entendemos que as operadoras que utilizam o domínio público municipal é que devem pagar pela utilização do subsolo e não os consumidores.

Há aliás vários municípios que nunca fixaram esta Taxa ou a fixaram em 0% de que são exemplos bem próximos Ansião, Alvaiázere, Condeixa-a-Nova ou Pedrogão Grande. Autarquias que entenderam não dever fazer recair sobre os seus munícipes o ónus do pagamento desta taxa.

Vem hoje a esta reunião de Câmara uma proposta da maioria do Executivo para que seja aprovada a referida Taxa Municipal de Direito de Passagem e com o valor máximo permitido por Lei. Isto é, 0,25% sobre o valor da fatura de cada cliente / munícipe do nosso Concelho.

Em termos práticos a taxa de direitos de passagem representará  mais um encargo para os Figueiroenses sem que daí decorra para a Câmara uma significativa arrecadação de receita.

Assim o sentido de voto dos Vereadores do Partido Social Democrata é o da abstenção.

 

 

4.3 Fixação da participação variável no IRS para 2017

Disse não concordar com a taxa máxima em vigor e em coerência com o temos vindo a defender propus a sua redução em um ponto percentual , de cinco para 4%.   Chegados a um consenso optou-se por unanimidade em fixar em 4%  a taxa de IRS para 2017, o que permitiu aprovar a devolução aos Figueiroenses de uma pequena parte que lhe cabe em sede de participação na receita do IRS.

A Câmara Municipal vai, assim, apresentar, por unanimidade, à Assembleia Municipal uma proposta de taxa de IRS para 2017,  de 4%.

 

Declaração de Voto

Fixação da participação variável no IRS para 2017

 

De acordo com a Lei das Finanças Locais, os Municípios têm direito, a cada ano, a uma participação variável até 5% do IRS dos sujeitos passivos com domicílio fiscal na respetiva circunscrição territorial, relativa aos rendimentos do ano imediatamente anterior.

A Câmara Municipal tem a possibilidade de, em cada ano, devolver aos Figueiroenses parte dessa participação variável, calculada com base nos rendimentos do ano imediatamente anterior.

A pressão fiscal que tem sido exercida nos últimos anos e agora retomada por este Governo sobre as famílias portuguesas, associada à perda de rendimentos ou ao desemprego, tem levado a situações difíceis para os nossos munícipes.

O desagravamento da carga fiscal, em particular sobre os rendimentos do trabalho, é, assim, uma necessidade reconhecida.

Os impostos de carácter municipal e a possibilidade de actuação por parte do Município no destino de uma parte de impostos de abrangência nacional constituem, hoje, entre outras, uma ferramenta importante que os Municípios podem usar para conseguirem uma discriminação positiva e vantagens competitivas para o seu território.

Cabe, pois, à Câmara Municipal, e por maioria de razão nas actuais circunstâncias, um relevante e imprescindível papel na luta contra a desertificação, no combate ao envelhecimento da população, na melhoria e promoção das condições de vida dos nossos Munícipes.

À Câmara, impor-se-ia uma maior criatividade na gestão dos dinheiros públicos, sem sobrecarregar os Figueiroenses.

Em coerência com o que temos vindo a defender propusemos a redução da taxa de IRS em um ponto percentual, fixando-a em 4%, garantindo desta forma que os contribuintes não fiquem tão sobrecarregados de impostos.

Aquilo que o Município deixaria de receber, poderá ser colmatado eliminando despesas supérfluas e fazendo melhores opções na despesa.

Chegados a um consenso optou-se por unanimidade em fixar em 4%  a taxa de IRS para 2017 o que permitiu aprovar a devolução aos Figueiroenses de uma pequena parte que lhe cabe em sede de participação na receita do IRS.

A Câmara Municipal vai, assim, apresentar, por unanimidade, à Assembleia Municipal uma proposta de taxa de IRS para 2017, de 4%.

O Município dá um sinal importante de preocupação com a vida dos Figueiroenses, de sensibilidade social e política contribuindo objetivamente para diminuir a carga fiscal que atinge as famílias do Concelho.

 

 

4.4 Lançamento de derrama para cobrança em 2017 – período 2016

Disse nada ter contra o lançamento de derrama para grandes empresas com domicílio fiscal ou sede social fora Concelho de Figueiró dos Vinhos, assinaladas na proposta – Barragens / EDP.  Tenho, no entanto, dúvidas, que explicitei e assente em pareceres da CCRR Alentejo e CCDRC acerca desta matéria, nomeadamente quanto à isenção, e que estão contidas na declaração de voto de abstenção que proferi. Quero acautelar que as empresas do nosso Concelho não venham a ser taxadas com este imposto por via de não se poder, legalmente e desta forma , isentá-las.

Para melhor compreensão do que está em causa e por que depois da Reunião de Câmara  é já um documento público pode ver a Proposta do Executivo  clicando AQUI

 

Pode ver os Pareceres clicando    CCRR Alentejo   e  CCDR Centro

 

 

Declaração de Voto

Lançamento de derrama para cobrança em 2017 – período 2016

 

Perante a proposta de lançamento de Derrama para cobrança em 2017 os Vereadores do Partido Social Democrata querem deixar expressa a seguinte posição:

A derrama é um imposto municipal que incide sobre o lucro tributável das pessoas coletivas, sendo a sua taxa fixada anualmente pelos diferentes municípios.

Existe, portanto, a possibilidade da Câmara Municipal proceder ao lançamento da derrama que se encontra atualmente consagrada no n.º 1 do artigo 18.º da Lei n.º 73/2013, de 3 de setembro, devendo a mesma incidir, anualmente, sobre o lucro tributável sujeito e não isento de imposto sobre o rendimento das pessoas coletivas (IRC), que corresponda à proporção do rendimento gerado na sua área geográfica por sujeitos passivos residentes em território português que exerçam, a título principal, uma atividade de natureza comercial, industrial ou agrícola, e não residentes com estabelecimento estável nesse território, até ao limite máximo de 1,5%.

Queremos deixar, deixar desde já, bem claro que somos contra qualquer lançamento de derrama a empresas com domicilio fiscal ou sede social no Concelho de Figueiró dos Vinhos, pois tal decisão penalizaria a esmagadora maioria do tecido empresarial concelhio fundamentalmente pequenas empresas, responsáveis pela produção, comércio e serviços locais e pelo emprego dos nossos cidadãos. 

Feita esta afirmação, debrucemo-nos sobre a proposta em apreço:

Pretende-se que Executivo Municipal delibere:

1.“ O lançamento para o ano de 2017 da derrama de 1.5% sobre o lucro tributável sujeito e não isento de Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Colectivas (IRC), ao abrigo da alínea c) do artigo 14º e artigo 18º do Regime Financeiro das Autarquias Locais e das Entidades Intermunicipais, Lei nº 73/2013, de 3 de Setembro.

E ao mesmo tempo

2. “Que seja igualmente aprovada ao abrigo do artigo 16º do Regime Financeiro das Autarquias Locais e das Entidades Intermunicipais, Lei nº 73/2013, de 3 de Setembro, a isenção de derrama para os sujeitos passivos com residência fiscal / sede social no concelho de Figueiró dos Vinhos…”

Ora estando em causa a possibilidade de uma isenção deste mesmo imposto, saliente-se também o artigo 16.º daquele mesmo diploma, designadamente os nºs  2 e 9, os quais possuem a seguinte  redação:

Artigo 16.º Isenções e benefícios fiscais (…)

2 – A assembleia municipal pode, por proposta da câmara municipal, através de deliberação fundamentada que inclui a estimativa da respetiva despesa fiscal, conceder isenções totais ou parciais relativamente aos impostos e outros tributos próprios.

(…) 9 – Nos termos do princípio da legalidade tributária, as isenções totais ou parciais previstas no presente artigo apenas podem ser concedidas pelos municípios quando exista lei que defina os termos e condições para a sua atribuição.

O que se pode concluir é que aos municípios é dada a possibilidade genérica de atribuir isenções relativamente aos impostos ou tributos próprios, porém, somente quando tal isenção e seus termos estiverem definidos em lei, isto é, os municípios podem socorrer-se da permissão somente quando o próprio regime do imposto preveja a sua isenção.

Posto isto cumpre-nos dizer que temos fundadas dúvidas se a isenção pode ser aplicada pelo que o nosso voto é o da abstenção com a recomendação à Câmara de que para afastar eventuais ilegalidades, penalizações para a Câmara ou tributação para as empresas do nosso concelho, que de todo não desejamos, se peça às entidades competentes, nomeadamente à CCRDC e ao Tribunal de Contas, pareceres jurídicos devidamente fundamentados que sustentem ou não esta proposta tal como ela está redigida.

 

 

4.5 Apreciação e Votação das Opções do Plano e da Proposta de Orçamento para 2017

O Eng. Rui Silva apresentou várias sugestões ( que oportunamente aqui serão transcritas).  Entre elas: Constata-se que as transferências do estado para a Câmara subiram 2,9% . Propôs desse valor o aumento de 1% para as Juntas de Freguesia.

Resumi  as razões para o voto de abstenção plasmadas na seguinte declaração de Voto:

 

Declaração Voto

Plano e Orçamento 2017

 

Perante os documentos referentes às Grandes Opções do Plano e Orçamento para 2017 os Vereadores do Partido Social Democrata entendem deixar registado a seguinte posição:

Pela primeira vez neste mandato os Vereadores do PSD não foram convidados, pela maioria PS do executivo, a contribuir com propostas para estes documentos. Lamentamos o facto.

Estes documentos são instrumentos de estratégia e de gestão política, no sentido em que é nele que são vertidas as principais linhas de orientação, de desenvolvimento e de afirmação de um concelho.

Estes serão os últimos documentos de gestão do mandato e a derradeira oportunidade para consagrar e tentar cumprir o vasto conjunto de promessas feitas em campanha eleitoral aos Figueiroenses.

Temos defendido ao longo do mandato que as Políticas Municipais devem potenciar o desenvolvimento económico e a captação de Investimento gerador de riqueza e emprego para o nosso concelho. Não se vê nenhuma prioridade nesse sentido.

Hoje e no futuro, essas políticas são e serão cada vez mais decisivas, na concorrência entre os municípios, para atracção de actividades económicas dos diversos sectores e para a fixação de populações.

Os Vereadores do PSD entendem, igualmente, que estes documentos deveriam responder à satisfação das necessidades prioritárias e expectativas dos Figueiroenses. Olhando para a proposta que nos é apresentada, não é isso que verificamos.

Este é um orçamento de continuidade, de mais do mesmo, com opções, escolhas e prioridades, que não são as nossas, que se vão repetindo no tempo, sem ambição, sem inovação ou desígnio estratégico.

Estas Opções do Plano não refletem uma estratégia para Figueiró dos Vinhos, um rumo de desenvolvimento capaz de orientar a ação municipal no sentido do progresso e do bem-estar social da população do concelho.

As GOP e o Orçamento para 2017 não constituem uma política global de resposta coerente ao desemprego que afeta a nossa população, nem contêm as respostas que aqueles que se encontram em situação de maior fragilidade necessitam.

Quando, para nós, o combate à desertificação, através do crescimento económico e da criação de oportunidades de emprego, é uma prioridade, não vemos neste documento a referencia a políticas concretas nesta matéria.

Como últimos documentos de gestão do mandato as GOP e o Orçamento deveriam ser mais ousados no que concerne a apostas em políticas e mecanismos de revitalização do tecido económico do Concelho, no apoio às famílias, aos jovens, aos desempregados, às Freguesias.

Constata-se que as transferências do estado subiram 2,9% . Poderia ter sido dado um sinal de apoio aumentando as transferências para as nossas freguesias em  1% desse valor.

Queremos, contudo, deixar aos Figueiroenses uma palavra de conforto e de esperança num futuro melhor.

Entendemos que é possível, e é necessário, governar de forma diferente e, sobretudo, governar melhor. Uma forma de governar inovadora e amiga das famílias e das empresas.

Acreditamos numa estratégia que confira uma dinâmica que corresponda às expectativas dos nossos munícipes em matérias como o emprego e desenvolvimento económico, a fixação da população, o desenvolvimento de políticas sociais ativas ou o desenvolvimento e projeção cultural e turística do concelho.

Acreditamos em políticas que possam investir na qualidade de vida dos Figueiroenses e ao mesmo tempo garantir contas equilibradas e sustentáveis e reduzir a dívida. Acreditamos numa estratégia que possa valorizar da participação dos cidadãos, dos que cá estão e dos que nos visitam. Acreditamos numa estratégia que valorize o trabalho e os trabalhadores do Município.

Mas a realidade que nos é proposta não é essa, é mais do mesmo.

Este não é o nosso projecto, nem as nossas propostas, nem as nossas soluções para os problemas que afectam a vida dos Figueiroenses.

Termos a consciência de que este não é o Orçamento de que Figueiró dos Vinhos precisa, nem é esta a estratégia necessária para inverter o estado em que se encontra o concelho.

Este não é, decididamente, o nosso Orçamento, nem este é o nosso Plano.

Entendemos, no entanto, que deveremos ser um referencial de estabilidade no Município, criando condições para que o executivo possua um Orçamento e Grandes Opções do Plano para 2017 e os concretize, pelo que o voto dos Vereadores eleitos pelo Partido Social Democrata é o da abstenção.

Não criamos obstáculos, mas ficaremos atentos ao seu cumprimento.

Reafirmamos o que já dissemos no passado.

Temos a consciência de estar a dar ao actual executivo um capital de confiança para que possa mostrar que vontade e capacidade política possui para cumprir, sem desculpas, o que prometeu em campanha eleitoral.

Interpretaremos, tal como o Figueiroenses, na altura própria e no lugar certo a gestão da atual maioria PS se voltar a desperdiçar mais esta e derradeira oportunidade.

 

 

4.6 Apreciação e Votação do Mapa de Pessoal para o ano de 2017

Disse  que o Mapa de Pessoal deve constituir um instrumento de planeamento e gestão estratégica dos recursos humanos do Município orientada para o serviço público, de acordo com critérios de racionalização e transversalidade.

Aprovamos o Mapa de Pessoal com a esperança que possa tornar o Município mais eficiente, célere e eficaz no serviço prestado às necessidades dos nossos Munícipes.

Esta nossa aprovação entende-se na medida em que se espera que o Mapa de Pessoal leve em consideração os recursos humanos existentes e a sua motivação. Dificilmente as coisas funcionarão se os funcionários não estiverem motivados ou não se envolverem o suficiente.

Expresso a todos os funcionários do Município o nosso apoio e testemunho a sua dedicação e trabalho ao serviço público.

 

 

6.1.1  e 6.1.2  Pinhais do Zêzere

Disse esperar que os pagamentos efectuados tenham sido feitos à luz da legislação vigente e obedecendo a critérios de rigor e boa gestão.

 

 

6.1.4 Associação de Amigos do vale do Rio – pedido de subsidio para adquirir material para a sede

Atribuído 600,00 €

 

A sua opinião é importante para nós

Caro(a) Amigo(a),

 

Gostaríamos que Figueiró dos Vinhos fosse o Concelho da sua eleição para trabalhar, viver e divertir-se.

 

Gostaríamos que Figueiró dos Vinhos oferecesse aos seus munícipes a melhor qualidade de vida com sustentabilidade e compromisso com o futuro. Onde todos sentissem que é bom viver e onde há orgulho em ser de Figueiró dos Vinhos.

 

Um Concelho assim, só é possível construir com a participação,  opiniões e sugestões de todos – munícipes, associações, instituições e empresas. O seu contributo e envolvimento são indispensáveis e pode ser dado de diversas formas:

através deste site,  da página no Facebook: https://www.facebook.com/Jos%C3%A9-Fidalgo-Rui-Silva-Vereadores-651349204897639/, do  telemóvel 919 65 45 39 ou ainda através do endereço de email: josefidalgoavelar@gmail.com

 

Figueiró dos Vinhos necessita do contributo de todos e de cada um.  Figueiró dos Vinhos precisa da sua voz activa na vida do concelho.

 

Envie-nos as suas ideias, reclamações, comentários, sugestões. Procuraremos, também,  disponibilizá-las publicamente neste site.

 

Ajude a fazer um Concelho melhor.

 

Obrigado.

Sinalética deteriorada | Viver bem em Figueiró é …

Já em outras ocasiões tenho alertado para a degradação da sinalética um pouco por todo o concelho e para a importância que esta tem para os utentes da via publica.

Dado que a  Câmara anunciou recentemente estar em fase de conclusão a correcção à deficiência  de sinalética  em estradas do Concelho, deixo aqui um exemplo, na Freguesia de Aguda, que me foi indicado.  Vária sinalética deteriorada, toda no mesmo local e a precisar de ser substituída.

 

Para os que só olham para os bonecos – Fotografias tiradas a 13.10.2016

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A colocação de sinais de transito não é uma coisa menor.

Fica aqui o exemplo de um acórdão do Tribunal da Relação de Coimbra, no qual foi declarada “nula a decisão administrativa, com a absolvição do arguido recorrente, por invalidade do ato de instalação do semáforo de sinalização rodoviária (…) dada a incompetência da Câmara Municipal da Guarda para aprovar as posturas e regulamentos do município com eficácia externa, competência que cabe, em exclusivo, à respectiva Assembleia Municipal, nos termos do art. 53°, nº 2, al. a), da Lei nº 166/99, de 18/09 (Lei das Autarquias Locais), na redacção que lhe foi conferida pela Lei nº 5-A/2002, de 11/01), e art. 2°, nº 2, do Regimento da Assembleia Municipal da Guarda.”

 

 

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