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Pavimento em mau estado | Viver bem em Figueiró é…

Estrada em mau estado

Os buracos no pavimento, para serem formados, precisam que dois elementos ocorram simultaneamente: água e tráfego. Acrescentaria mais um à escolha:  desleixo ou prioridade invertida.

É possível perceber quando os buracos começam a formar-se se vir algumas rachaduras no alcatrão (como na imagem). Felizmente, esses buracos não costumam ser muito profundos, apesar de em alguns casos chegarem a ter largura apreciável e poderem prejudicar a suspensão do carro.  A Câmara procedeu e bem, naquilo que é o seu dever, ao arranjo de alguns espaços de estrada na vila. Deixou este, o mais evidente. Até quando?

Custa muito colocar os contentores no sitio certo?

Cidadania activa.

Será que custa assim tanto mudar os contentores?

A voz aos cidadãos:

“Há coisas que não se compreendem. A Câmara fez um espaço para colocar os contentores e cerca de dois meses depois os contentores continuam a ocupar o passeio do outro lado da rua e a importunar quem por lá passa. Um acidente grave esteve em vias de acontecer quando uma senhora teve de deixar o passeio, por estar ocupado pelos contentores, e ia sendo atropelada por um carro que passava na altura”.

Realmente este é um caso de difícil compreensão e que pode colocar em perigo os transeuntes como aconteceu, segundo relatos de vários Figueiroenses, no dia 23 de Abril, Sábado.

A Câmara fez e bem o mais difícil: o espaço. Falta mudar os contentores para o espaço que criou para o efeito.

 

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E não se pode argumentar com a propriedade dos contentores ou de quem é que tem de fazer o quê até pelas fotografias abaixo (construção em rotunda?) em tudo semelhantes.

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Resolvido este caso, que só é caso pela excessiva demora em concretizar uma boa medida, os Figueiroenses agradecem e quem nos visita também.

Todas as fotografias foram tiradas no dia 4 Maio 2016

Reunião de Câmara de 27 Abril de 2016

Foi-me impossível estar presente na Reunião  pelo que fui substituído pelo Vereador Amândio Ideias.

Todos os assuntos da  Reunião de Câmara foram aprovados por unanimidade.

Clique em Conv. R.C. 27-04-2016 Vereador José Fidalgo para ver a Ordem de Trabalhos

 

 Regulamento Interno de Funcionamento e Horários de Trabalho do Município de Figueiró dos Vinhos

 

Tenho ao longo dos anos defendido a dignificação e valorização dos Funcionários dos Município. Fi-lo enquanto membro da Assembleia Municipal, Vereador a tempo inteiro e agora na qualidade de Vereador na oposição.

Tenho reconhecido, em diversas ocasiões, o trabalho meritório que os Funcionários autárquicos têm realizado em prol de um serviço público de qualidade. Isto é sabido e reconhecido por todos e penso que não deixa dúvidas a ninguém.

Entendo que a Gestão dos Recursos Humanos deve ser feita com políticas assertivas de motivação, sem que isso implique, necessariamente, qualquer tipo de prejuízo para os serviços, e num sinal claro de aumento dos níveis de motivação e produtividade.

Entendo, igualmente, que a sua aplicação prática se faça sem que se adulterem os princípios enunciados e previstos nos acordos assinados com os Sindicatos e no pressuposto de que será sempre respeitada e facilitada ao funcionário a conciliação da sua vida profissional com a sua vida familiar, nomeadamente, na elaboração do horário de trabalho, na jornada contínua, nos serviços de atendimento ao público ou no horário flexível, entre outros.

Entendo, também, que com a entrada destas novas regras haja por parte dos responsáveis e dirigentes a celeridade necessária na análise e resposta aos pedidos que forem sendo apresentados para que não surjam prejuízos e inconvenientes quer para os Funcionários, quer para o Município, o que decerto não se desejará.

Não esquecemos. No Dia Mundial da Saúde, que se assinala a 7 de Abril, lembramos os Figueiroenses.

Infelizmente os anos passam e a situação mantem-se. Não esquecemos e lembramos os Figueiroenses.

No Dia Mundial da Saúde, que hoje se comemora,  recordamos aos  Figueiroenses o que já perderam, nos cuidados de saúde,  desde que esta Câmara tomou posse em 2013.

No campo da saúde, desde que este Executivo está em funções, já fechou no nosso Concelho:

Encerramento da Extensão de Saúde de Bairradas;

Diminuição de 4 horas no atendimento prestado ao fim de semana no SAP do Centro de Saúde de Figueiró dos Vinhos;

Redução de dois dias por semana na extensão de saúde da freguesia de Aguda;

Redução de dois dias por semana na extensão de saúde da freguesia de Arega;

Encerramento da Fisioterapia no Centro de Saúde;

Perda de duas horas (dias úteis) na consulta de atendimento complementar (antigo SAP) que passa a encerrar duas horas mais cedo, às 22 horas.

Plano e Orçamento para o ano de 2016

Declaração de Voto

Perante as opções do Plano e Orçamento que nos são presentes, para análise e votação, para o ano de 2016, entendem os Vereadores eleitos pelo Partido Social Democrata deixar expressa a seguinte posição:

O Orçamento é um instrumento de estratégia e de gestão política em que nele são vertidas as principais linhas de orientação, de desenvolvimento e de afirmação de um concelho. E o que vemos é mais do mesmo.

Diz-se que este orçamento será um orçamento com concentração de meios, entre outros, na Coesão Social. Diria um Orçamento de consternação já que não há um sinal claro de alívio da carga fiscal para com os Figueiroenses. O que poderia muito bem ser feito com a redução da comparticipação no IRS, revertendo uma parte para os Munícipes e com uma maior redução do IMI como propusemos em devido tempo.

Consideramos que as Opções do Plano e Orçamento para 2016 poderiam e deveriam ser mais ousados no que concerne a apostas em estratégias e mecanismos de revitalização do tecido económico do Concelho, no apoio às famílias, aos jovens, aos desempregados, ás freguesias, aos lugares.

Ainda assim congratulamo-nos com algumas medidas e decisões do Governo de Portugal que permitem abrir ao nosso Concelho algumas janelas de esperança assim haja capacidade para as desenvolver e realizar.

Apresentámo-nos ao eleitorado, PSD e PS, com projetos e programas diferentes. Daí que este não seja, decididamente, o nosso orçamento. Mas para nós uma coisa é clara. Quem ganha, mesmo que seja por muito pouco, deve governar e quem governa deve ter toda a liberdade para apresentar um Plano e Orçamento condizente com aquilo que apresentou aos Figueiroenses.

O rigor, a gestão cuidadosa, a transparência, a informação precisa e atempada são naturalmente pressupostos subjacentes á actividade pública e com os quais nos identificamos por inteiro. Pensamos, também, que os números e as propostas apresentadas devem ter correspondência com a realidade e que as obras previstas sejam apenas aquelas que, realisticamente, há a possibilidade de realizar.

Entendemos, igualmente, que devemos ser um referencial de estabilidade no Município, criando condições para que o executivo possua um Orçamento e Grandes Opções do Plano para 2016 e os concretize, pelo que o voto dos Vereadores eleitos pelo Partido Social Democrata é o da abstenção.

Não criamos obstáculos, mas ficaremos atentos ao seu cumprimento.

Repetimos o que já dissemos no passado.

Temos a consciência que estamos a dar ao atual executivo um capital de confiança para que possa mostrar que vontade e capacidade política possui para cumprir o que prometeu. Saberemos interpretar, tal como os Figueiroenses, a gestão da atual maioria se desperdiçar esta oportunidade.

Figueiró dos Vinhos, 28 de Outubro de 2015

Os Vereadores do Partido Social Democrata

José Manuel Fidalgo d’ Abreu Avelar

Rui Manuel Almeida e Silva

Carnaval

“O Carnaval de Figueiró dos Vinhos tem grande tradição nas festividades desta vila. Mobiliza todos os anos as gentes do concelho que se organizam por bairros, lugares e freguesias, trabalhando animadamente durante o ano para apresentarem aos milhares de pessoas que se dirigem a Figueiró dos Vinhos no Domingo e Terça-feira de Carnaval, os seus carros alegóricos e a sua boa disposição, em corsos de cariz popular.”  pode ler-se no site do Municipio.

Na Reunião de Câmara de ontem entendi fazer uma reflexão acerca desta tradição, ano em que não se realiza o tradicional cortejo de Carnaval.

O Carnaval de Figueiró dos Vinhos conforme o despacho de tolerância de ponto para o dia 17 de fevereiro de 2015, constante da acta da Reunião de Câmara de 11 de Fevereiro de 2015, está enraizado nos hábitos e costumes da população deste Concelho.

É um carnaval que nunca deixou de ter uma essência popular. É, igualmente, um incentivo à participação e união da população num objetivo comum: O festejo do Entrudo. Para além das várias Associações e Grupos, de um número elevado de Figueiroenses de todas as idades e Freguesias, que participam no evento de forma directa e que há muitos anos o preparam de forma empenhada, é uma data vivida pelos Figueiroenses de forma intensa e que trás até nós muitos visitantes.

Entendo, por isso, que a realização ou não do Carnaval merece uma reflexão mais aprofundada. Merece ser repensado na exata medida em que se possa responder às seguintes perguntas:

 

 O Carnaval deve ser entendido como um custo ou como um investimento e um factor de promoção do Concelho?

O Carnaval deve ou não assumir-se como um “produto turístico”, naturalmente adaptado á nossa realidade, e na medida em que pode trazer algum fôlego á economia do concelho durante a época baixa da atividade turística?

Estou em crer que tudo isto merece uma reflexão profunda por parte de todos os envolvidos Município, Freguesias, Associações e Figueiroenes em geral, de forma a dizer o que queremos e para onde vamos.

Pela minha parte a resposta é clara o Carnaval deve ser um investimento com pleno retorno, uma aposta clara do Município, para que se promova uma realização entusiasta, onde todos vão querer estar e que contribua efetivamente para a promoção e dinamização do tecido económico do concelho

Caso contrário teremos, apenas e só, mais um corso.

Pedimos o Voto. Prestamos contas

prestamos contas

Clique também em       Prestamos Contas

 

A prestação de contas é um dos momentos mais importantes da vida política.

Terminado o ano de 2015 sinto o dever de dizer o que fiz enquanto Vereador, eleito pelo PSD, na Câmara Municipal de Figueiró dos Vinhos.

Este é,em minha opinião, um dos  actos mais nobres de um eleito. Mostrar o que fez, que decisões tomou, por que se bateu, que propostas apresentou,  enfim responder perante quem o elegeu e nele confiou.

É pois, tempo de prestação de contas de um ano  em que reforçámos a convicção inicial de oposição construtiva  e acreditámos no trabalho desenvolvido apesar das dificuldades diárias que nos limitam a acção  que desejaríamos mais eficaz e abrangente.

 

Neste último ano eu e o Engº Rui Silva aprovámos diversas acções que visaram privilegiar os setores mais frágeis da sociedade e que potenciam melhores condições para todos. Batemo-nos, também, por medidas que, se fossem aprovadas, iriam beneficiar a vida dos nossos Munícipes como são exemplo as propostas de redução do IMI e do IRS

Ao longo do ano de 2015 de entre de cerca de duas centenas de assuntos da Ordem de Trabalhos que aprovámos enunciamos apenas, numa breve síntese, os mais simbólicos:

 

Pedidos de apoio/subsidios e ou isenção a famílias carenciadas, Associações, Juntas de Freguesia e demais Entidades do Concelho, que foram presentes em Reunião de Câmara;

 

Pagamento de Manuais Escolares aos alunos do 1º ciclo;

 

Compra das instalações da antiga “ Sonuma”;

 

Relatórios Semestrais de Acompanhamento do Plano de Saneamento Financeiro;

 

Carta Educativa;

 

Relatórios de Gestão do Município de Figueiró dos Vinhos;

 

Ratificação de Atos de Competência e Pagamentos da Câmara Municipal, nos termos do nº 3 do artigo 35º da lei nº 75/2013, de 12 de setembro:  Face aos documentos apresentados entendemos ratificar os documentos apresentados no pressuposto de que foram feitos á luz da legislação vigente e obedecendo a critérios de rigor e de boa gestão.

 

Atribuição de Topónimos e alteração ou/a da redefinição dos limites das vias –Nomes de Ruas

 

Medalha de Honra do ConcelhoSr. Comandante Joaquim Pinto Ascensão Martins

 

Medalha de Mérito do Concelho à Sra. Prof. D. Rosalina da Conceição Domingues da Cruz e ao Sr. Engº Alexandre Calheiros Ferreira

 

Todas as Revisões e Alterações Orçamentais apresentadas no âmbito do Orçamento e das Grandes Opções do Plano;

 

Regulamentos e respectivas alterações;

 

Aec´s – Actividades de enriquecimento curricular;

 

Cedência de Lotes no Parque Empresarial;

 

Abertura de Procedimentos Concursais;

 

Revisão das condições contratuais dos Empréstimos;

 

Acordo Colectivo de Empregador Publico (AACEP) com as estruturas sindicais (SINTAP e STAL)

 

Tomámos, ainda, posição e apresentámos propostas acerca de assuntos/problemas importantes para a vida do Município. Enumeramos, também, numa breve síntese, apenas alguns:

 

IMI – Propusemos uma maior redução do IMI para que os Figueiroenses paguem menos e introduzimos uma proposta de redução de acordo com o coeficiente familiar para famílias com dependentes a cargo;  PS e CDS chumbaram esta nossa proposta. Como consequência os Munícipes vão pagar mais em 2016.

 

IRS – Propusemos a redução da taxa do IRS.  PS e CDS chumbaram esta nossa proposta e fixaram-na na taxa máxima. Como consequência os Munícipes vão pagar mais em 2016.

 

Educação – Propusemos que a Câmara Municipal pagasse os livros aos alunos carenciados do concelho independentemente do seu grau de ensino e não só aos do 1ºciclo.  PS não aceitou

 

Taxa Municipal Direitos Passagem –  A maioria PS no Executivo Municipal apresentou uma proposta para fixar a Taxa Municipal de Direitos de Passagem  na taxa máxima. Propusemos baixar essa taxa. PS e CDS não aceitaram baixar. Como consequência os Munícipes vão pagar em 2016 a taxa máxima.

 

Saúde – Pronunciei-me contra o fecho de serviços de saúde no nosso Concelho e exortei a maioria PS do Executivo a lutar por Figueiró e pelos Figueiroenses. Com este Executivo PS fecharam no nosso Concelho:   Encerramento da Extensão de Saúde de Bairradas;  Diminuição de 4 horas no atendimento prestado ao fim de semana no SAP do Centro de Saúde de Figueiró dos Vinhos;  Redução de dois dias por semana na extensão de saúde da freguesia de Aguda;  Redução de dois dias por semana na extensão de saúde da freguesia de Arega;  Encerramento da Fisioterapia no Centro de Saúde;  Perda de duas horas (dias úteis) na consulta de atendimento complementar (antigo SAP) que passa a encerrar duas horas mais cedo, às 22 horas.

 

Marcação da Estrada das Bairradas –Exortei o Executivo Municipal a proceder à marcação da Estrada das Bairradas. Uma estrada que bem precisa de ser marcada pelo perigo que representa para os utentes da via e que é um anseio e uma reivindicação legítima da população.

 

Revista Municipal – Considero que publicar uma revista municipal de propaganda que custa muitos milhares de euros (elaboração, impressão e distribuição) numa conjuntura de crise como é esta em que vivemos é para nós supérflua e não se justifica a não ser que a Câmara tenha o dinheiro que diz não ter.

 

Avenças –  Considero que as avenças (desnecessárias) vêm aumentar as despesas com pessoal e numa altura em que a maioria do Executivo apregoa dificuldades financeiras. Os Figueiroenses não compreendem estes gastos de milhares de euros nesta altura dita de dificuldades.

 

Lei dos Compromissos e Pagamentos em Atraso – Esta Lei não permite o assumir de compromissos que excedam os fundos disponíveis sem que, caso este pressuposto seja violado se incorra em responsabilidade civil, criminal e financeira. O Artº 11º da Lei do Compromissos e Pagamentos em Atraso tem natureza imperativa, prevalecendo sobre quaisquer outras normas legais ou convencionais especiais excecionais, que disponham em sentido contrário.

Não aprovei os respetivos pagamentos sempre que a informação dos serviços de contabilidade referia, por escrito, que o Município de Figueiró dos Vinhos não dispunha de fundos disponíveis que permitissem a assunção daquela despesa.

 

Plano e Orçamento para 2016 – Assumimos desde o início do mandato que somos oposição e uma força politica alternativa a esta maioria PS. Temos um projecto e um programa, sufragado por centenas de Figueiroenses, para o Concelho que é diferente e em que assenta a nossa acção. Entendemos, no entanto, que devemos ser um referencial de estabilidade no Município, criando condições para que o executivo possua um Orçamento e Grandes Opções do Plano para 2016 e os concretize, pelo que o voto dos Vereadores eleitos pelo Partido Social Democrata foi o de abstenção. Não criamos obstáculos, mas ficaremos atentos ao seu cumprimento.

 

Requalificar Figueiró – A rua do campo de futebol até ao Restaurante Figueiras e deste até à entrada da vila bem poderiam ser requalificadas com a introdução de um passeio que permitisse caminhadas.  A vila ficava mais bonita, os peões caminhavam em segurança e os muitos Figueiroenses que caminham, principalmente ao final do dia, agradeciam. Intervenção que se deveria estender a toda a zona do campo de Futebol que bem precisa de ser requalificada e colocada á disposição dos Figueiroenses.

 

Oficinas da Câmara – Na sequência das obras nas oficinas propus que se não deixasse cair a intenção que vinha de trás de realizar um telheiro (simples) para albergar as mudanças de óleo dos carros maiores. Atualmente esta mudança faz-se a céu aberto ( à chuva e ao sol ) com todos os inconvenientes para o serviço e principalmente para os funcionários que merecem outras condições de trabalho.

 

Dispensa de funcionários no dia de aniversário Pronunciei-me contra este Despacho que pode ser muito popular e agradável mas que considero ilegal e que pode acarretar consequências para a Câmara Municipal.

 

Galardão PME Excelência  – “DistriFigueiró – Supermercados, Lda” e a “Joaquim Coelho Quaresma Ferreira, Lda”, ambas no setor do comércio. Expressámos o público reconhecimento a estas duas empresas sediadas no nosso Concelho, congratular e enaltecer o bom trabalho dos seus empresários e dos seus colaboradores e realçar os bons resultados apresentados agora publicamente reconhecidos.

 

Escola Profissional Agostinho Roseta – Posição pública de apoio e exortação do Executivo PS na Câmara Municipal à instalação em Figueiró dos Vinhos de um polo da Escola Profissional Agostinho Roseta.

 

Eficiência Energética na Iluminação Púbica, Figueiró dos Vinhos  – Exortei o Executivo a apresentar uma candidatura ao POVT.   Câmara candidatou-se e foi aprovado.

 

Feriado Municipal e Feira S. Pantaleão – Testemunhar o meu apreço a todos os que de forma individual ou colectiva, contribuíram para a realização destes eventos: Funcionários da Autarquia, Marchas Populares, Filarmónica Figueiroense, Orquestra Consequência, Associações, Restaurantes,  Entidades representadas nos Stands e Figueiroenses em geral.

 

Transportes Escolares em Arega – eventuais desajustes nos transportes escolares na Freguesia de Arega: A rentabilidade dos serviços / poupança de recursos,  autocarros de 40 lugares sistematicamente meio vazios para transportar poucos alunos.

 

Sinalização na Vila de Figueiró dos Vinhos, em Braçais (Arega) e Salgueiro da Ribeira (Aguda).

 

Alunos sem aulas – Preocupação pelo facto dos alunos do 3º ano não terem, ainda,  professor de Inglês e ser esta uma disciplina obrigatória. Uma situação que preocupa pais e encarregados de educação e que acarreta prejuízos.

 

FAM – Tomada de posição acerca do não cumprimento legal (pagamento na altura devida) da tranche a que a Câmara está obrigada por Lei.

 

Candidatura –  Em 2013, pelo anterior executivo, foi estudada e apresentada uma candidatura, no âmbito, «Conservação e valorização do património rural» do PRODER, sob a designação “Valorização do Património de Figueiró dos Vinhos”, inserida no GAL ELOZ DUECEIRA.  Uma candidatura que se pretendia vir a reforçar a componente de valorização do património da Vila, integrada num plano de desenvolvimento turístico e cultural e que previa a sinalização e informação de locais de Interesse Patrimonial, para além da recuperação de algum Equipamento do Clube Figueiroense que estava degradado, a elaboração de suportes promocionais, etc.   Exortei o Executivo de maioria PS a corrigir os  painéis que estão cheios de erros, omissões e imprecisões o que no mínimo coloca em causa a credibilidade do Município e das informações que presta a quem nos visita.

 

Vacinação de canídeos –   O processo de vacinação de cães foi modificado, para pior, passando a ser feito apenas nas sedes de freguesia em vez dos lugares habituais. Ora isto causa transtorno aos Figueiroenses pois muitos deles não têm condições de transporte dos seus animais até à sede de cada Freguesia. Nos Concelhos vizinhos este procedimento  mantém-se inalterado e é realizado nos diversos lugares. Exortei a maioria PS do Executivo a não ficar indiferente a esta situação e a tomar a iniciativa e enveredar todos os esforços para reverter esta situação que prejudica os Figueiroenses.  PS não mostrou qualquer interesse em modificar a situação.

 

Espaço do Cidadão – Congratulo-me com o apoio do anterior governo na aprovação de um espaço do cidadão em Figueiró dos Vinhos.

 

A terminar quero fazer um agradecimento público às nossas Instituições e Associações, aos Funcionários da Câmara Municipal, aos agentes económicos (empresas e comércio) e à população do nosso Concelho, pela cooperação manifestada em múltiplos projetos de carácter material e imaterial e pela participação cívica de acreditar e participar na construção de um Figueiró Maior.

 

Tenho a consciência que demos, em 2015, ao atual executivo um capital de confiança para que possa mostrar que vontade e capacidade política possui para cumprir o que prometeu. Saberei interpretar, tal como os Figueiroenses, a gestão da atual maioria se desperdiçar esta oportunidade.

 

Sei que a maioria dos Figueiroenses tem acompanhado o nosso trabalho. Atrevo-me a considerar que este tem sido positivo. Queremos, assim, continuar com empenho e dedicação a corresponder às expectativas de quem nos elegeu. A pensar como sempre em Figueiró e nos Figueiroenses.

 

Figueiró dos Vinhos, 01 de janeiro de 2016

José Fidalgo

Vereador na Câmara Municipal de Figueiró dos Vinhos

Antiga “Sonuma”

Compra das instalações da antiga  Sonuma

Somos a favor de tudo o que possa contribuir para o desenvolvimento e emprego no nosso Concelho. Relativamente às instalações e envolvente da antiga  Sonuma somos naturalmente sensíveis á sua requalificação e posterior utilização em prol dos Figueiroenses. Esta é uma postura que não é de agora. Anteriores executivos já se tinham também interessado pelo assunto junto das várias entidades que poderiam contribuir decisivamente para a revitalização daquele espaço. Tivemos até a oportunidade de o fazer emblematicamente no dia Concelho na presença do Sr. Ministro Mota Soares que tutela o Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social.

Saudamos portanto e naturalmente este passo que se está a dar e oxalá ele possa contribuir para aumentar a riqueza e o emprego no nosso concelho e aprovamos naturalmente a compra.

Posto isto entendemos que há sobre esta matéria, no entanto,  alguns factos que nos deixaram intrigados e  que é necessário esclarecer. Na Reunião de Câmara nenhuma das questões abaixo formuladas puderam ser esclarecidas pelo que exortámos a Câmara Municipal a tentar esclarecer esta situação. Pela nossa parte já solicitámos ao Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social alguns esclarecimentos. Queremos deixar bem claro que Não fazemos nenhum juízo de valor sobre nada, nem sobre ninguém, nem é nossa intenção colocar em causa a idoneidade seja de quem for.Temos apenas duvidas e preocupações legitimas. O que nos importa é que este espaço seja devidamente aproveitado e possa efectivamente contribuir para criar riqueza e emprego com esta ou com outras empresas pois todas elas são sempre  bem.vindas

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Os factos:

Foi constituída no dia 12.06.2015 uma empresa com o nome RPN, Inovação, Tecnologia e Reciclagem Lda. com sede no edifício da Sonuma. ( Ver Portal da Justiça).

Esta é uma empresa de recolha de resíduos e desmantelamento de equipamentos.

O Sr. Presidente da Câmara disse na Reunião que não tinha conhecimento nem sabia quem era esta empresa.

Apenas alguma dúvidas

Quem é esta empresa para lá do que se sabe pela sua constituição e documento existente no Portal da Justiça?

Como é que esta empresa aparece na Sonuma?

A detentora da maioria do capital (4.900,00 € em 5.000,00€) é uma imobiliária?  Há ou não riscos futuros por esse facto?

Quantos postos de trabalho vai criar? Por quanto tempo?

Que resíduos são esses? Podem vir a afectar a população?

Será que se vai instalar  uma “sucateira” dentro da Vila? Ou é alguma coisa mais evoluída?

A Câmara compra a Sonuma e como é que fica a situação com uma empresa já lá constituída?  É para manter? A Câmara compra a Sonuma e dá á empresa? A empresa vai ocupar o espaço todo ou só uma parte?

Por que é que a empresa não comprou ela própria a Sonuma se já lá tem a sua sede desde Junho?

O Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social tem conhecimento desta situação?

Fundo Apoio Municipal

Município de Figueiró dos Vinhos omite incumprimento na prestação do FAM – Fundo de Apoio Municipal 

Ata_Reuniao_de_08_de_outubro_de_2014.pdf

Na Reunião de Câmara, de 4 de Setembro último, perguntei à maioria PS do Executivo se o Município tinha pago, em Junho, a prestação do Fundo de Apoio Municipal (FAM) a que está obrigado por Lei.

Foi respondido que não, que não foi feito o pagamento por que a Câmara não tinha informação da DGAL para o fazer.

Perante estas respostas solicitei esclarecimentos à DGAL e à Comissão Executiva do FAM. Ficámos a saber que a Câmara foi informada, por ofício, em Setembro de 2014 e em Maio de 2015 de todos trâmites administrativos e outros relativamente a esta matéria. A Câmara tinha, assim, todas as informações necessárias para proceder ao pagamento tal como tiveram todas as restantes Câmaras deste País. Constata-se, também, que se encontra disponível no Portal Autárquico, na área das Finanças Locais, em SATAPOCAL, Nota Explicativa relativa à Contabilização da Contribuição dos Municípios para o Capital FAM. Um facto que a Câmara não pode ignorar.

Ora estas informações não coincidem com as respostas dadas pela maioria PS do Executivo na Reunião de 4 de Setembro de que não pagaram por que não tinham informação da DGAL. O que, como agora se constata, não terá sido assim.

Na Reunião de Câmara de ontem, 30 de Setembro, confrontei a maioria do PS do Executivo com as informações recolhidas junto da DGAL e da Comissão Executiva do FAM. E agora a explicação já é outra: a oposição e a contestação ao FAM, a divida herdada, etc, etc. Duas reuniões, duas versões e um facto: a omissão durante meses aos órgãos da autarquia do incumprimento de uma obrigatoriedade legal.

A Câmara deveria ter procedido, em Junho, ao pagamento a que estava obrigada por Lei, e não o fez. Não o fez em Junho, não o fez em Julho, não fez em Agosto e só procedeu ao pagamento em Setembro depois do assunto ter sido levantado na reunião do dia 4. Esta é uma falha grave e com possíveis consequências para o Município. Vejamos o que diz a Lei.

Lei n.º 53/2014, de 25 de Agosto

REGIME JURÍDICO DA RECUPERAÇÃO FINANCEIRA MUNICIPAL (versão atualizada)

Artigo 19.º

Realização do capital social do Fundo de Apoio Municipal

1 – A realização do capital social do FAM, por parte de cada município e do Estado, é efetuada no prazo máximo de sete anos, em duas prestações anuais, a realizar nos meses de junho e dezembro, com início em 2015.

Artigo 50.º

Sanções

1 – Em caso de incumprimento da obrigação de realização do capital prevista no artigo 19.º, e até ao limite do montante das prestações em atraso, por solicitação e para entrega ao FAM:

  1. a) A DGAL procede à retenção da receita não consignada proveniente das transferências do Orçamento do Estado, independentemente dos limites previstos no artigo 39.º da Lei n.º 73/2013, de 3 de setembro;
  1. b) A Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) procede à retenção de outras receitas de natureza fiscal.

Mas, igualmente, grave é a ausência de informação aos órgãos da autarquia que nunca foram informados deste incumprimento. Duplamente graves são ainda as tentativas falhadas de explicação. Ora se diz que não há informação da DGAL, ora se está contra e se questiona a existência do FAM, ora se recorre mais uma vez e sempre ao argumento estafado da divida. Uma situação que se não fosse tão grave não passaria de uma desorientação ou de mais uma trapalhada.

 

Perante tudo isto os Vereadores do PSD querem deixar bem claro que são alheios a esta situação e a este incumprimento. Entendem, ainda, acrescentar o seguinte:

O FAM é um regime de recuperação financeira dos municípios que estão em forte desequilíbrio. É constituído por 650 milhões de euros, realizados em partes iguais pelos municípios e pelo Estado. O capital investido pelas autarquias será remunerado e devolvido com juros.

A contribuição a pagar depende da capacidade contributiva de cada autarquia.  Figueiró dos Vinhos vai contribuir com 372.322,86 € ao longo de sete anos.  53.189,00 € / ano (pago em  duas prestações nos meses de  Junho e Dezembro)  de 2015 a 2020 e 53.188,86 € em 2021.

O FAM foi acordado e aprovado pelo Governo e pela Associação Nacional de Municípios Portugueses, presidida pelo Socialista Manuel Machado. Foi, igualmente, aprovado na reunião de câmara de 8 de Outubro de 2014 e está inscrito no Orçamento do Município do Figueiró dos Vinhos.

 

Ver Acta da Câmara Municipal de 8 de Outubro de 2014 , em que a maioria do Executivo nada diz sobre o assunto. Ponto da ordem de Trabalhos 6.2.7. CONTRIBUIÇÃO DO MUNICÍPIO DE FIGUEIRÓ DOS VINHOS PARA O FUNDO DE APOIO MUNICIPAL.

 

Um acordo que envolveu também algumas contrapartidas como a revisão da atual Lei dos Compromissos e Pagamentos em Atraso,  a consagração da autonomia dos municípios na gestão dos seus recursos humanos ou a atribuição de incentivos à eficiência energética dos Municípios.

Relembro aqui declarações do Socialista Manuel Machado sobre esta matéria, transcritas na edição online do Diário As Beiras de 8 de Julho.

A aceitação do FAM “é um sacrifício solidário de mais de duas centenas e meia de câmaras, que não precisam de ajuda financeira, em prol de outras que necessitam de um plano de resgate financeiro imediato”, salientou.

O facto de os municípios aceitarem participar no FAM, “em partes iguais com o Estado central”, constitui “uma lição de solidariedade”, mas é também “um marco para a sociedade portuguesa e para todos os eleitos municipais”, sustentou o presidente da ANMP.

Os municípios contribuem, na “proporção das suas receitas”, assim, com menos 130 milhões de euros do que estava previsto na proposta do Governo”, realçou Manuel Machado, referindo que “o capital investido [pelas autarquias] será remunerado e devolvido com juros”.

Este acordo para a constituição do FAM “não é o acordo ideal, mas é um acordo em que a dignidade e a autonomia municipal são reforçadas”, concluiu Manuel Machado, sustentando que compete agora a cada município “maximizar os ganhos de causa obtidos durante esta negociação” entre o Governo e a ANMP.

TMDP – Maioria PS do executivo fixa taxa máxima

A maioria PS no Executivo Municipal apresentou, na Reunião de Câmara, uma proposta para fixar a Taxa Municipal de Direitos de Passagem  na taxa máxima, 0,25% Esta é uma taxa que aparece nas faturas dos operadores de telecomunicações fixas mas é á Câmara que compete fixar o seu valor. A receita reverte integralmente para o Município. A lei obriga a que assim seja mas não na taxa máxima.  Procurámos sensibilizar a maioria do Executivo para esta matéria. Sem sucesso. 

Saiba mais sobre esta taxa: clique em ANACOM

Votámos pela abstenção e apresentámos a  seguinte Declaração de Voto: 

Taxa Municipal de Direitos de Passagem a aplicar em 2016

 

Declaração de Voto

 

A Lei n.º 5/2004, de 10 de Fevereiro, (Lei das Comunicações Eletrónicas) veio criar a chamada Taxa Municipal de Direitos de Passagem (TMDP) e estabeleceu a possibilidade de os municípios decidirem a sua aplicação em concreto nos respetivos territórios.

A Taxa Municipal de Direitos de Passagem é uma taxa aprovada anualmente por cada município, de valor entre os 0% e  0.25%, aplicável somente a serviços de comunicações fixas  e cuja receita reverte integralmente para o município.

Esta taxa revela-se na verdade um imposto. Os beneficiários directos do direito a utilizar parcelas do domínio público municipal são as empresas fornecedoras de serviços de telecomunicações e é aos consumidores, neste caso em concreto aos Figueiroenses, que é exigido o pagamento desta taxa. Não nos parece bem. Entendemos que as operadoras que utilizam o domínio público municipal é que devem pagar pela utilização do subsolo e não os consumidores.

Há aliás vários municípios que nunca fixaram esta Taxa ou a fixaram em 0% de que são exemplos bem próximos Alvaiázere, Condeixa-a-Nova ou Pedrogão Grande. Autarquias que entenderam não dever fazer recair sobre os seus munícipes o ónus do pagamento desta taxa.

Vem hoje a esta reunião de Câmara uma proposta da maioria do Executivo para que seja aprovada a referida Taxa Municipal de Direito de Passagem e com o valor máximo permitido por Lei. Isto é, 0,25% sobre o valor da fatura de cada cliente / munícipe do nosso Concelho.

Em termos práticos a taxa de direitos de passagem representará  mais um encargo para os Figueiroenses sem que daí decorra para a Câmara uma significativa arrecadação de receita.

Assim o sentido de voto dos Vereadores do Partido Social Democrata é o da abstenção.

Figueiró dos Vinhos, 28 de Outubro de 2015

Os Vereadores do Partido Social Democrata

José Manuel Fidalgo d’ Abreu Avelar

Rui Manuel Almeida e Silva

Saúde em Figueiró vai mal

Todos constatamos que Figueiró dos Vinhos, desde há um ano para cá, perdeu força, perdeu prestígio, perdeu peso político e o resultado está, infelizmente, a ver-se para mal de todos nós.

Desde que este Executivo Municipal tomou posse o que mais temos ouvido falar de Figueiró dos Vinhos é de encerramentos: Finanças, Tribunal ou Serviços de Saúde.

Está agora confirmada mais uma má notícia para a nossa população. A consulta de atendimento complementar (antigo SAP) encerra duas horas mais cedo, às 22h00. Os Figueiroenses perdem, assim, duas horas de atendimento por dia útil para o Avelar e 4 ao fim de semana.

No campo da saúde, desde que este Executivo está em funções, já fechou no nosso Concelho: Encerramento da Extensão de Saúde de Bairradas; Diminuição de 4 horas no atendimento prestado ao fim de semana no SAP do Centro de Saúde de Figueiró dos Vinhos; Redução de dois dias por semana na extensão de saúde da freguesia de Aguda; Redução de dois dias por semana na extensão de saúde da freguesia de Arega; Encerramento da Fisioterapia no Centro de Saúde; Perda de duas horas (dias úteis) na consulta de atendimento complementar (antigo SAP) que passa a encerrar duas horas mais cedo, às 22 horas.

Tenho exortado, em diversas ocasiões o Executivo Municipal a não baixar os braços e a lutar pela dignificação e direitos do nosso Concelho e dos nossos Munícipes.

É, pois, imperioso que o faça e principalmente que consiga resultados sob pena de ficarmos reduzidos a nada. Mas infelizmente não está a ser capaz.

Factos que dão que pensar

Uma situação a resolver | Viver bem em Figueiró é…

Viver bem em Figueiró é… dar melhores condições de trabalho aos funcionários da Câmara Municipal

Reunião de 27.11.2013:

 

“Na sequência das obras nas oficinas propus que se não deixasse cair a intenção que vinha de trás de realizar um telheiro ( simples ) para albergar as mudanças de óleo dos carros maiores. Atualmente esta mudança faz-se a céu aberto ( à chuva e ao sol ) com todos os inconvenientes para o serviço e principalmente para os funcionários que merecem outras condições de trabalho.”

 

Desde 2013 que a situação, infelizmente,se  mantém.  Um telheiro simples ( se não houver dinheiro para mais)  ou uma outra solução até em outro local que acautele a recolha dos óleos ( era melhor ) Uma ou outra. O importante é fazer.

 

É também assim que se dignificam os Funcionários a quem presto a minha singela homenagem e reconhecimento pelo trabalho desenvolvido muitas vezes em condições muito difíceis.

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