A dignificação do Pelourinho de Aguda está dificil

 

Num tempo em que se propagandeia tudo não há quase nada que não seja motivo para que se faça festa. As inaugurações são com gastos para o erário público, muita das vezes, uma manifestação propagandística que se vem a revelar não ter qualquer utilidade prática a não ser a de associar o nome de alguém a determinada acção como se fossem eles os doadores de tal dádiva e não os dinheiros públicos pagos por todos nós.

Assistiu-se, hoje, a uma inaudita e insólita “inauguração”. A mudança, de alguns metros, de um Pelourinho de um local para outro.  Assim e sem que houvesse o cuidado de se proceder à requalificação adequada do espaço, de procurar responder às necessidades públicas de segurança e de dignificação e preservação do património classificado e sem cuidar de fazer obra que nos enriqueça turística e culturalmente.

O que aconteceu foi  um acto propagandístico nada dignificante e que basicamente deixa tudo na mesma, no que toca ao essencial. Um acto que responde ao propagandear é preciso e ao inaugurar é necessário mesmo que se chegue ao ridículo de se inaugurar uma “obra” inacabada. Quiçá a pensar-se já numa reinauguração mais próxima de um acto eleitoral. Já vimos que tudo é possível.

Isto só acontece para distrair do que é verdadeiramente importante para as pessoas do nosso concelho e que não há: instalação de empresas, mais emprego, mais e melhores cuidados de saúde, mais e melhor qualidade de vida.

Ao longo dos últimos anos tenho alertado e defendido, por diversas vezes, a dignificação do Pelourinho de Aguda. Pode ver-se dois exemplos   AQUI   e   AQUI

A mudança do Pelourinho, a fazer-se,  deveria ser sustentada numa lógica de intervenção em torno de duas referências estruturais: identidade e território.

A identidade, porque deveria procurar a valorização e a dignificação da memória de uma comunidade, sem qualquer tipo de preconceito quanto à sua anterior função/uso.

De território, porque deveria alargar o seu novo contexto ao espaço geográfico da Freguesia de Aguda, sem deixar de contextualizar essa localização no Concelho de Figueiró dos Vinhos e no património classificado da região.

Em suma, a mudança de lugar do Pelourinho não deveria ter sido só uma mudança de alguns metros. Assim e sem mais. Essa oportunidade deveria ter sido valorizada associando-lhe a requalificação, com a necessária protecção, do espaço onde esta inserido e incorporando-lhe, igualmente, o património imaterial e a dimensão humana que está, naturalmente, relacionada com ele e com a sua função histórica.

Infelizmente é o que temos.

 

 

 

Figueiró dos Vinhos está a empobrecer quando comparado com 2013

FIGUEIRÓ DOS VINHOS TEM O PODER DE COMPRA MAIS BAIXO DOS CONCELHOS VIZINHOS

O Concelho está a empobrecer

O Instituto Nacional de Estatística (INE), disponibilizou os mais recentes  dados sobre o Poder de Compra de cada concelho.  Veja como o poder de compra do seu concelho compara com o resto do país

 

Os valores foram revelados esta sexta-feira, dia 10 de Novembro de 2017, pelo INE e o Jornal de Negócios disponibiliza-os agora em mapa, para que possa ver os valores de todos os concelhos, bem como a evolução registada em cada um dos anos.

Vale a pena olhar e reparar nos dados que são apresentados.

Figueiró dos Vinhos embora continuando  muito abaixo da média nacional estava num processo de recuperação que foi interrompido a partir de  2013 como mostram os números do gráfico e do quadro abaixo.

O PS trouxe empobrecimento ao Concelho.

Figueiró dos Vinhos, infelizmente,  tem vindo a perder poder de compra quando comparado com o ano de 2013.  Estamos, mesmo abaixo, dos concelhos vizinhos de Pedrogão Grande, Castanheira de Pêra, Ansião, Sertã ou Pombal.

Este é um facto resultante de uma politica de faz de conta  levada a cabo nos últimos anos e que não passa no teste da realidade. Não seriam precisos estudos para chegar a esta conclusão. Os Figueiroenses sentem isso mesmo na carteira, na falta de emprego, na desertificação do concelho. Todos os dias. Este resultado, mau para Figueiró dos Vinhos, mau para os Figueiroenses, vem dar razão aquilo que temos vindo a dizer ao longo dos últimos quatro anos. Muita propaganda, muita cosmética, muita desculpa, muita ilusão e os resultados estão à vista. Se este é o futuro que vão continuar a construir, estamos conversados.

Já dizia Marrk Twai,” É mais fácil enganar as pessoas  que convencê-las de que elas foram enganadas”

O que digo, o que sempre dissemos,  é que é possível construir um presente e um futuro totalmente distinto daquele a que assistimos nos últimos anos. Para bem do nosso concelho. Para bem das Pessoas.

 

Nota: Poder de compra é a capacidade de adquirir bens e serviços com determinada unidade monetária. Por exemplo, se alguém entrasse num supermercado com 100 euros  no ano de 2013 e conseguisse comprar um quantidade maior de produtos do que nos dias de hoje, isso significa que essa pessoa  tinha maior poder de compra  no ano de 2013 do que em 2017.

 

Clique para ver o Mapa  AQUI

Como ler o mapa: Ao passar o cursor pelos vários municípios, vê o indicador do poder de compra per capita (IpC) relativo ao período mais recente (neste caso 2015). Ao seleccionar um município, vê o gráfico  da evolução do indicador nos anos mais recentes. O valor de 100 corresponde à média nacional.Pode ainda alterar a legenda, para ver apenas os municípios que apresentam valores para o intervalo definido. Para isso tem que arrastar o cursor, que se situa a vermelho na parte inferior da legenda.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Os melhores sítios para fazer empresas em Portugal

 

A revista Exame divulgou  os melhores sítios para fazer nascer empresas em Portugal.

Conheça o mapa do empreendedorismo nacional e descubra onde estão as incubadoras que acolhem startups. Há mais de 130 instituições que apoiam os empreendedores em todo o país: Estão em universidades ou empresas, apoiadas por municípios ou associações sem fins lucrativos. Ajudam a transformar ideias em negócios e a angariar investimento

Figueiró dos Vinhos, através do Centro Investe,  consta na lista e bem. Parabéns. Oxalá que não nos fiquemos apenas pelas “vitórias morais” e que  este reconhecimento possa transformar-se em instalação de empresas com a consequente geração de emprego e a esperança de  estancar a desertificação que se verifica no concelho nos últimos anos.

Revista Exame AQUI

 

 

 

 

 

 

Os preços de venda das casas em Figueiró dos Vinhos e nos outros concelhos

O INE (Instituto Nacional de Estatística)  disponibilizou hoje, dia 31 de Outubro, pela primeira vez, os preços de venda das habitações em todos os concelhos do país. O Negócios  publica os dados em mapa para que conheça os valores do seu município.

Lisboa é o mais caro, com um preço médio de venda de 2.231 euros por metro quadrado. Figueira de Castelo Rodrigo é o concelho com os preços mais baixos (106 euros por metro quadrado).

Figueiró dos Vinhos apresenta um preço de 353 € por metro quadrado.

Clique AQUI para ver o mapa

Como ler o mapa: Ao passar o cursor pelos vários municípios, vê o preço médio de venda por metro quadrado relativo ao período mais recente (neste caso segundo trimestre de 2017). Ao seleccionar um município, vê o gráfico  da evolução dos preços nos trimestres mais recentes. Pode ainda alterar a legenda, para ver apenas os municípios que apresentam valores para o intervalo definido. Para isso tem que arrastar o cursor, que se situa a vermelho na parte inferior da legenda.

 

 

 

 

Desempenho Escolar no Concelho / Indicadores socioeconómicos.

MISSÃO CUMPRIDA.  eh eh
O DESEMPENHO ESCOLAR DO SEU CONCELHO
Os resultados dos exames nacionais comparados com indicadores socioeconómicos

Tal como em outras actividades os indicadores podem funcionar como indicadores preciosos para indicar o caminho que deve ser seguido. O que está bem, o que precisa de ser corrigido, o que precisa de ser melhorado e partir daí pensar e implementar estratégias que levem à melhoria que todos queremos.

Quando a Escola se esforça em acompanhar o esforço dos seus alunos, quando os professores se empenham e sugerem novos desafios, quando os alunos percebem o esforço destes dois últimos, quando os encarregados de educação acompanham de perto toda actividade educativa e quando os responsáveis políticos perceberem tudo isto então a educação é levada mais a sério.

A política municipal para a educação não deve reduzir-se à gestão de equipamentos e ao apoio pontual a eventos e visitas ou mesmo à ocupação de tempo não lectivo.

Não deve, também, limitar-se a uma vereação com apoio administrativo que articula com a gestão escolar a resolução de casos pontuais.

A educação não deve, igualmente, ser o parente pobre de uma qualquer política social, já de si pobre, e numa lógica de apoio complementar de pobrezinhos.

A educação deve, isso sim, ser encarada como área de intervenção prioritária e transversal, como estratégia de futuro, como um investimento com retorno garantido numa comunidade mais informada e mais bem preparada.

Quando destacámos a Educação, Ensino e Formação Profissional como uma das 20 prioridades políticas do nosso programa houve quem não se “entusiasmasse” com o assunto. De outros, esta matéria,  mereceu  apenas “notas de rodapé”.

Este estudo confirma a nossa ordem de prioridades.

Jornal de Notícias   
Clique AQUI

Um exemplo para todos nós

 

O mundo está cheio de homens bons sem destaque em capas de revista ou honras de abertura de telejornais, homens que todos os dias fazem a diferença.

Quando olhamos para o nosso lado e vemos alguém que está presente quando precisamos, uma pessoa que não nos deixa desanimar e nos incentiva, só podemos estar gratos.

Ao longo destas últimas semanas conversámos, não tanto quanto gostaria. Para ele a idade não são números. A idade é a do seu coração e de uma vida de experiência feita.  Faziam-se planos para o futuro e pensava-se como os realizar como ainda tivéssemos todos uma outra vida pela frente.  Partilhava as preocupações que só os jovens se podem dar ao luxo de ter … apesar dos seus quase 82 anos que hoje celebra. Parabéns.

Aprendi, com ele, que a força de um homem está no tamanho do seu coração e na capacidade de lutar por aquilo em que acredita.

Calcorreámos estradas e caminhos. Tropeçámos nas mesmas pedras. Desviámo-nos dos mesmos buracos. Sem queixas ou cansaço aparente. Lembrava-me que a estrada ia para além do que se via, que o caminho era longo e que só nos restava seguir em frente.

Não foi apenas pelos ensinamentos que me transmitiu. Foi, também, o seu companheirismo, o trato afável, o apoio e incentivo que conquistaram o meu respeito e admiração. Um exemplo para todos nós.

A sua amizade é um privilégio que eu quero continuar a estimar.

Dizer obrigado, às vezes, não é suficiente para agradecer. No entanto, quero dizer-lhe Senhor Ambrósio Simões que é para mim um honra ter partilhado consigo estas últimas semanas. Tenho por si sincera admiração.

Deixe-me dizer-lhe obrigado.

 

 

 

 

 

O Dia Seguinte. Agradecimento

Na sequência do recente acto eleitoral saudamos todos os que democraticamente foram às urnas e cumprimentamos, os membros das mesas e delegados das diversas candidaturas e, democraticamente, os vencedores.

Cumprimentamos com natural ênfase o Engº Jorge Agria e toda a sua equipa, pela vitória e reeleição na Freguesia de Campelo. Parabéns Jorge e bom trabalho.

A todos os nossos candidatos que integraram as nossas listas em Arega, Aguda, Campelo, Figueiró, Bairradas, Câmara e Assembleia deixamos o nosso sincero agradecimento. Aos que foram eleitos temos a certeza   de que vão representar da melhor forma, no seu mandato, todos os que neles confiaram o seu voto. Aos que o não foram deixamos uma palavra de ânimo e de incentivo de que continuamos a contar com todos eles para os desafios que se avizinham. A todos o nosso bem-haja.

De uma forma especial agradecemos aos eleitores de todas as freguesias que acreditaram em nós, nos nossos candidatos, nas nossas propostas e nelas votaram.

Agradecemos, igualmente, as todas as pessoas que em Arega, Aguda, Campelo, Figueiró e Bairradas nos receberam de forma afável, nos abriram as suas casas, nos ouviram e nos dirigiram palavras de incentivo. O nosso sentido obrigado a todos.

Nesta campanha ouvimos e falámos.
Dissemos ao que vínhamos, sem atacar ninguém.

Não respondemos a mentiras, acusações ou provocações.
Percorremos o concelho e as freguesias. Lugar a lugar, rua a rua com alegria e de forma positiva.

Não ganhámos, mas não desistimos. Era o que faltava. Não, reafirmamos antes o nosso compromisso de continuar a contar com todos para lutar pelo desenvolvimento e progresso da nossa gente e da nossa terra.

O trabalho começa agora.

Muito Obrigado a todos!

 

 

 

 

 

O futuro de nós dirá

 

Discutir ideias, estratégias e valores. Não discutir pessoas ou atribuir culpas.

Temos novos desafios pela frente que exigem a nossa máxima atenção.

Estratégia que nos aproxime dos eleitores e que tenha votos.

Apresentar caminhos e soluções.

Unir, alargar e abranger.

Do passado, só interessam as lições.

Definir um rumo que nos permita ser de novo ouvidos e amplamente votados.

Inovar, numa política que a muitos pode parece desinteressante ou pouco estimulante.

Abertura voluntária e organizada ao exterior.

Falar para os jovens e falar com os jovens. Ouvir os mais velhos.

Agir com credibilidade, responsabilidade e assertividade.

Mais activo, mais atento e mais vigilante.

 

 

A democracia não merecia isto

Foi depressível. Pior ainda do que se tinha previsto.

Imagino que muitos leitores também tivessem ficado chocados mas o vindo de quem vem … o histórico fala por si.

Os que o não fizeram só podem ter acabado a pensar que tudo poderia ter sido evitado e a que democracia merecia melhor do que aquilo. E por aquilo refiro-me não apenas às acusações rasteirinhas e às ilegalidades cometidas, mas também à má educação, à mentira e à ofensa gratuita.

Há, aqui, a sensação de que um grupo de pessoas vive numa espécie de universo paralelo em que os fins justificam os meios.

No fundo aquilo a que assistimos e a que ainda, aqui e ali, se assiste, não é mais do que a demonstração, ao vivo e a cores, da pobreza franciscana de mais músculos que neurónios.

Não, e a democracia não merecia isto.

 

 

 

Acredito em Figueiró dos Vinhos e nos Figueiroenses.

 

“O que mata um jardim é esse olhar de quem por ele passa indiferente…   E assim é com a vida, você mata os sonhos que finge não ver.” –  Mário Quintana

 

Tal como um jardim um concelho morre se  olharmos de forma indiferente às sua necessidades, potencialidades e estrangulamentos.

Hoje exige-se cada vez mais a quem exerce o poder uma maior abertura à sociedade e aos cidadãos. Mas a democracia exige, igualmente, aos cidadãos o dever cívico e de cidadania de participação activa na escolha das melhores soluções.

Tenho para mim de que um concelho só terá “vida“ se as pessoas que o habitam assim o desejarem. É por isso que valorizo e incentivo a  participação de todos na construção, progresso e desenvolvimento do nosso Concelho.

Pela minha parte tenho a consciência de estar a contribuir com a minha voz assertiva e com propostas ao longo dos próximos anos.

Não faltarei a nenhuma solução verdadeira para o Concelho. Não me remeterei ao silêncio em nenhuma ocasião. E não faltarei às lutas e às resistências que, em Figueiró dos Vinhos, se travarão pelos serviços públicos, pelos Figueiroenses, pela resposta contra a mediocridade, pelo desenvolvimento e progresso do Concelho e pela participação dos cidadãos.

 

 

 

Sou candidato nestas eleições. Se entender que mereço Vote em mim e na coligação PSD/CDS.

Caro(a) Amigo(a)

Nos últimos quatro anos quer através de e-mail ou de sms, tomei a liberdade de o convidar a ajudar-me a exercer melhor o meu mandato de Vereador na Câmara Municipal.  Foi muito importante para mim.

Chegámos ao fim.

Agradeço o contributo e o apoio que me deu e agradeço, sobretudo, a disponibilidade de  algum do tempo que despendeu para me ouvir ou ler.

Como sabe sou candidato, o segundo na lista à Câmara Municipal logo a seguir ao Engº Filipe Silva, e faço parte de uma equipa forte, competente e experiente.

Se entender que mereço vote em mim e na coligação PSD/CDS  (serei se for o caso o Vice- Presidente da Câmara)

Agradeço.

Se o não puder fazer obrigado na mesma.

Um abraço amigo e até sempre.

 José Fidalgo

 

 

 

 

 

 

 

 

Julgado de Paz, da ribalta ao esquecimento conveniente

O Julgado de Paz foi criado, junto do tribunal, pelo anterior executivo do PSD.  Falta abrir.

O PSD, através dos seus Vereadores na Câmara Municipal, ao longo destes últimos anos têm vindo a lembrar e a  exortar o ainda actual executivo PS para não deixar cair o assunto e proceder à sua abertura, conforme promessa eleitoral do PS nas eleições de 2013. Até agora sem sucesso.

Esta lembrança periódica, por parte dos Vereadores do PSD levou, até, o PS a  fazer um comunicado em Maio de 2014  em que, após um juntar de palavras de ataque aos Vereadores do PSD,  tirou a seguinte  e “sábia” conclusão:

 

Mas será mesmo assim?, dirá o leitor já habituado a algumas “habilidades propagandistas” anteriores.

A resposta será o caro leitor a dá-la. Pela minha parte deixarei apenas alguns factos e  interrogações.

1º facto –  O governo mudou há dois anos e com ele saiu a Ministra Paula Teixeira da Cruz.

2º facto – Agora está no poder um governo do PS e uma nova  Ministra da Justiça de seu nome Francisca Van Dunem.

 

Pergunta:  Se o Julgado de Paz não abria porque a Sra. Ministra do PSD não queria o que impede agora a sua abertura com um novo governo e uma nova Ministra?

Poder-se-ia pensar que  o governo PS e esta nova Ministra não são sensíveis à abertura de Julgados de Paz. Poder podia mas não era a mesma coisa como se pode ver adiante.

 

 

Perguntará o leitor:  Qual é aqui o denominador comum?  Resposta:  O ainda executivo municipal do PS.

Conclusão. Mudam os governos, mudam as Ministras mas esta Câmara  não consegue abrir o Julgado de Paz que prometeu aos eleitores no compromisso eleitoral em 2013.

Como era tão fácil atirar a culpa para cima de outros … E agora ? Agora … pois !! 

 

 

 

 

 

Rigor financeiro (!?) e dívida da Câmara Municipal

Caro Amigo(a),

Escreve, o PS;  que a dívida da Câmara em meados de 2017 é de 3,5 milhões, conforme panfleto de propaganda que anda a distribuir.

 

 

Mas será este o valor real ou é mera propaganda para enganar eleitor?   Vamos ver.

 

O Relatório do Revisor Oficial de Contas enviado, por email, à Câmara Municipal no dia 07/09/2017 às  17:52, sobre a situação económico-financeira relativo ao 1.º Semestre de 2017 do Município de Figueiró dos Vinhos, refere na  sua página 12 o seguinte:

 

O Amigo leitor que nos lê poderá agora constatar no quadro acima e em pdf  AQUI  através dos dados oficiais  fornecidos pelo Revisor Oficial de Contas  e com verdade qual é o valor real da dívida da Câmara Municipal no primeiro semestre de 2017.

Vê o caro leitor, agora, a  diferença entre rigor financeiro e mera propaganda !!

Pois é …

 

 

 

 

 

 

A renegociação dos empréstimos

Caro(a) Amigo(a),

Anda o PS a vangloriar-se de ser o responsável pela renegociação dos empréstimos da Câmara. Veremos mais adiante que não será bem assim.   Como refere a imagem renegociar  com os bancos não é tão completo como parece.  Mas pelos vistos para a nossa Câmara é. Mas vamos ao que importa. 

O executivo PS pensou em renegociar os empréstimos da Câmara. Nada de mais é até  uma obrigação. Todos nós o fazemos nas nossas casas sempre que disso sentimos necessidade ou temos oportunidade.

O busílis da questão é que não foi a Câmara que os renegociou. A Câmara PS não foi capaz de renegociar os empréstimos e contratou uma empresa a BLM – BULLISHMARKET – gestão e consultoria, S.A. para o fazer por ela e com isso paga  92.188,50 €  =   74.959,00 € + IVA.

Isso mesmo Caro Amigo o voto tem consequências,  são mesmo  92.188,50 €  (quase 100 mil euros) porque a Câmara PS não foi capaz de renegociar os empréstimos e  contratou uma empresa  para o fazer aquilo que não foi capaz de fazer.

O aproveitamento politico  e a distorção dos factos, de que o PS parece se ter apegado nos últimos dias,  não me parece que seja salutar para a democracia.

Pode ver clicando  AQUI  basta ler o assinalado a amarelo para tirar as suas próprias conclusões.

Como sabe sou candidato à Câmara Municipal e confio na avaliação e julgamento dos Figueiroenses para, se assim o entenderem, e julgarem que mereço, votarem em mim e em consequência na coligação PSD/CDS .

Obrigado.

Um abraço Amigo

José Fidalgo

 

 

 

« Entradas Mais Antigas Recent Entries »