Em 8 de Setembro de 2016, quando publiquei este post  era assim. E assim continua. Quer a falta de água.  Quer as queixas.

 

Moradores reclamam da falta de água na Fonte do Areal.

 

“há um ano que não temos água na fonte”,…

“há cerca de um mês até a torneira tiraram”,…

“já falámos com a Câmara várias vezes, há desculpas,  mas nada resolvem”…

 

As reclamações são de moradores da Rua do Areal, que ao que me dizem a solução até não será muito difícil.

A Fonte do Areal a funcionar em pleno é importante, não só por aquilo que representa para quem lá vive, para a história e identidade da Vila, mas acima de tudo para a vontade do povo, de voltar a ter a sua Fonte.

Era expectável que a Câmara resolvesse esta situação, que se arrasta há demasiado tempo, sem ser preciso a reclamação pública dos cidadãos para a resolver (se resolver!).

 

Para os que só olham para os bonecos – Fotografias tiradas a 08.09.2016

Pintura: Dou-te a minha vez, José de Campos Contente (1945)

Título: Dou-te a minha vez, 1945 (Figueiró dos Vinhos, Portugal)

Autor: José de Campos Contente (1907-1957)

Procedência: Coleção particular

Data: 1945

Dimensões: 58 x 71,5 cm

Observações: Óleo sobre tela. Esta imagem foi retirada do Catálogo do Leilão 116 de Cabral Moncada Leilões (catalogos.cdn.cml.pt/pdfs/2010/leilao116.pdf). O quadro apresenta a Fonte do Areal com torre da Igreja Matriz, ao fundo, na vila de Figueiró dos Vinhos. 

in, Biblioteca Municipal de Figueiró dos Vinhos