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A AMIZADE NA POLÍTICA

Política e amizade |  Como todos sabemos, a política pode ser um assunto delicado e, algumas vezes, pode causar divisão e conflito entre amigos e até familiares. No entanto, acredito que é possível ter conversas construtivas e com respeito sobre política, mesmo que tenhamos opiniões diferentes.

É importante lembrar que a política está presente em muitos momentos da nossa vida e que nossas escolhas políticas têm um impacto significativo nossa sociedade e na vida de todas a pessoas. Daí que devamos estar dispostos a discutir e debater essas questões com os nossos conhecidos, amigos e familiares, desde que haja respeito mútuo e um desejo genuíno de entender e respeitar as diferentes perspectivas e pontos de vista.

Na procura por um inexistente “certo e errado”, muitas pessoas acabam em discussões sem sentido e perder amigos por causa da política é uma estupidez. E se os perdemos devemos interrogarmo-nos se eram realmente amigos ou se estavam apenas interessados naquilo que lhes podíamos dar. Entendo que há na política e nas diversas formas de ver um mesmo assunto companheirismo e amizade, que são o contrário do “se não és por mim és contra mim”, ou do eu é que estou certo e tu estás errado e vice-versa. Mas, infelizmente, ainda há pessoas assim.

A política é importante para a nossa vida em comunidade, mas a amizade é mais importante do que a política, pelo que não podemos deixar que a política nos afaste dos amigos que valorizamos e que apreciamos. E se são amigos verdadeiros eles não se afastam. Devemos lembrar-nos que as pessoas são mais do que suas opiniões políticas e que a diversidade de opiniões enriquece as nossas vidas e as nossas conversas e não o contrário. E é no respeito pela opinião de cada um que podemos fazer mais e melhor.

É, pois, importante ser franco e honesto com os nossos amigos sobre as nossas opiniões políticas, mas também ser respeitoso e compreensivo para com o que ele nos diz, especialmente se for diferente do que pensamos. Lembre-se de que podemos discordar sem faltar ao respeito a ninguém e que, ao fim de contas, a amizade é uma das coisas mais valiosas que temos na vida.

Obrigado.

COMPETÊNCIA ou a darem-nos música

Competência é daquelas palavras que ouvimos frequentemente quando as coisas não andam ou andam mal.

Sempre nos disseram que quando formos fazer alguma coisa, temos que a fazer bem, isto é, temos que ser competentes, porque se não a soubermos fazer bem a palavra seguinte é incompetência.

Na política o debate sobre o que é competência e incompetência vem de há muito.

De grosso modo a competência refere-se à posse, por parte de um indivíduo ou de uma organização, das características necessárias para se realizar uma determinada atividade. Não basta ser competente numa área é preciso ser competente na área em que se está, se não o for é incompetente.

Uma definição clássica do conceito de competência é conhecida pelo acrônimo CHA, abreviação de: Conhecimento; Habilidades e Atitudes.

Sem conhecimento a atitude as habilidades por mais que predominem não bastam.

Na política, como em outras áreas, é necessário ser-se pragmático, ver a realidade e ser coerente com ela, na medida em que se pode ser competente em determinada área e incompetente em outras. E então por cá …

Por mais que, em abstrato, uma força política seja competente ela precisa de pessoas competentes, que saibam o que fazer e que saibam trabalhar bem em equipa.

Há quem queira estar e ser, mas não é manifestamente não é capaz de ser, nem de fazer.   Este ser capaz de ser e de fazer é algo que muitos desejam, mas nem todos o conseguem.

Não raras vezes a incompetência leva à negligência e desagua no amiguismo para se segurar alapado que se está no lugar, de onde só se sairá para tomar o carrossel do agora vou eu, ora agora vais tu, ou a um sentimento de daqui não saio, daqui ninguém me tira.

Não será só um problema agudo de falta de sensibilidade política ou mera incompetência, mas o de tratar os assuntos que deveriam ser de todos como se se fizesse parte de um clube de amigos. E aqui já podemos imaginar o que poderá criar de relevante este cenário clube de amigos. Rigorosamente nada.

Quem já esteve em situações semelhantes sabe que os cargos exercem-se, não se ocupam. Mas há ainda quem teime em fazer o contrário.

OS PERIGOS DO VAMOS ANDANDO

Vamos andando | Não raras vezes quando falamos com alguns amigos e conhecidos e perguntamos como vão, eles respondem: Vamos andando.

A verdade é que nem sempre vamos andando, por vezes, alguns dizem, vai-se andando ou vai-se indo. Ambas as expressões deixam antever uma certa resignação, de um estar qualquer coisa, que, em bom rigor, resvala para um estado de deixa andar que cá vamos andando com a cabeça entre as orelhas.

Muitos poucos fazem ou acreditam em fazer mais e melhor.  E então a nossa versão dos políticos que temos são prova disso. Todos eles.

Uns dizem: Eles que façam. Mas já percebemos que eles não fazem. Ou porque não sabem, ou porque não querem ou porque não podem, concretizar o que prometeram sabendo que era impossível de realizar.

Na melhor das hipóteses, vão andando como os que os que os apoiam os “vamos andando”.

Muito do que é necessário fazer para solucionar os problemas que estão a estrangular o nosso concelho e a transformá-lo num atoleiro esbarra num sem-número de “vamos andando” que condicionam à partida qualquer veleidade de mudança.

Indiferentes à realidade lá vão andando na expectativa de que os problemas se resolvam sozinhos, sabendo que dificilmente será desta que se decidem a fazer o que é necessário para termos uma vida melhor.

É por isso que uma maioria de Figueiroenses continuará a “ir andando” acomodada, reverente e obrigada.  Assim como assim, não será a primeira vez que isto deu resultado, para os mesmos.

Outros  entram e saem de crises, mas Figueiró vive nesse estado há  demasiados anos. É como se o desenvolvimento dos outros fosse uma excepção, mas como estamos ligados à máquina do vamos andando, nem damos por eles.

Daí que não haja nada mais Figueiroense do que, perante uma pergunta de como vai, se afirmar: “Vamos andando, vamos indo”.

Esta uma versão curta e simplificada da maneira de ser e estar de muitos e não são simples afirmações de circunstância elas refletem uma forma de ser e estar pessoal, social e política. Significa, antes de mais, que não se pára para pensar e escrutinar, vai-se andando. Demonstra, ainda, que podia haver maior exigência para com quem nos governa, mas vai-se andando.

À maneira de quem nos dá música e festa, ao contrário de emprego, progresso e desenvolvimento,  continuaremos mais pobres, mas alegres e animados. A grande vantagem de ser Figueiroenses é que isso pouco nos afecta, porque dificilmente sairemos do nosso eterno estado de vamos andando.  Até lá, vamos andando, enquanto esperamos que o concelho aprenda que o vamos andando já não dá para mais.

Por isso, não desesperem. Afinal, vai-se andando.

AMBIÇÃO E EXIGÊNCIA

Ambição e exigência são expressões muito usadas no futebol e pouco na politica e na governação. Então por cá nem se fala. No futebol estamos sempre prontos a exigir profissionalismo e resultados, enquanto na política resignamo-nos, muitas das vezes, perante a mediocridade e os maus resultados.

Se no futebo a nossa equipa vai ganhando – no concelho o desenvolvimento e progresso vai perdendo dia após dia.

Muitos já começam a perceber isso e alguns até já se importam, outros não. Entrámos em 2024 e está mais do que na hora de todos se deixarem de ilusões e começarem, também, a importar-se com o estado do concelho – vila e freguesias.

Aparentemente, as dificuldades dos Figueiroenses ainda passam ao lado de alguns. Apesar de resultados insatisfatórios e medíocres, a ausência de escrutínio e a complacência de uma maioria de Figueiroenses pouco exigente permite que isso aconteça.

A realidade fala por si .

Se isto fosse futebol outro galo cantaria e quem nos tem governado não gostaria mesmo nada de estar sujeito ao grau de exigência e escrutínio que muitos de nós exigimos ao nosso clube, a treinadores, a árbitros, a jogadores ou a dirigentes.

Cada um tem o direito de pensar como quiser, mas o facto de muitos continuarem a fingir que nada acontece, e até replicando, sem pensar, muitas das desculpas e ilusões que nos estão sempre a tentar vender por quem gere há décadas o concelho para justificar o insucesso, não os torna, enquanto cidadãos e Figueiroenses, menos responsáveis e menos coniventes por este estado de coisas.

Ou 2024 é o ano em que os Figueiroenses começam de vez a despertar para a realidade, a serem mais exigentes e a disponibilizarem-se para a construção de uma alternativa de progresso e desenvolvimento para todos – vila e freguesias – ou será mais um ano perdido a ver passar os concelhos vizinhos e penoso de desculpas, ilusões, festas e entreténs, que nos continuará a manter no fundo da tabela e a arredar dos primeiros lugares de desenvolvimento, progresso e bem-estar.

#figueiródosvinhos#josefidalgoavelar#esperançanumfuturomelhor

COMO SE TEM VISTO

COMO SE TEM VISTO o concelho de Figueiró dos Vinhos não sai da cepa torta: ruas vazias, despovoamento, desemprego, fraco poder de compra, envelhecimento da população, escassez de indústrias, comércio reduzido, … acesso deficitário a cuidados de saúde.

O RESULTADO DO GOVERNO PS/MFI É ISTO

Mas como dar a volta a isto?  Fazendo aquilo que tenho vindo a defender ao longo destes textos.

Ao contrário do que sucede atualmente entendo, também, que não devemos ser o seguro de vida da governação PS/MFI. Não há lugar para ambiguidades nem hesitações. Figueiró dos Vinhos – Vila e freguesias – exigem uma alternativa reformista e transformadora que crie emprego, riqueza, apoie quem mais precisa e traga desenvolvimento, progresso e oportunidades para todos e não só para alguns.

A estratégia sem oposição e sem alternativa que vem a ser seguida é a estratégia que convém ao PS/MFI.  É a estratégia da passividade, do silêncio e da resignação.

Uma “estratégia” que a continuar a ser seguida prolongaria o PS/MFI no poder e deixaria definitivamente de criar alternativas ao poder que governa a câmara há 24 anos nos últimos 32. Seria um desastre para o concelho porque sem oposição firme e sem uma alternativa credível quem está acomoda-se porque não vê concorrência e o concelho não se desenvolve nem progride.

O QUE EU DEFENDO

A estratégia que defendo é, modéstia à parte, preferível à promiscuidade de jogos políticos de bastidores e a que melhor protege o interesse do concelho e dos Figueiroenses. É uma estratégia de escrutínio e de oposição firme e empenhada em assumir alternativas claras e melhores às que existem e que têm falhado. Figueiró dos Vinhos – Vila e freguesias – merece mais do um pântano de paz podre, como merece ser governado com competência e saber. Figueiró dos Vinhos dispensa uma governação que tende a cada dia que passa a arrastar-se sem alma e sem ambição.

Defendo uma oposição que faça o seu papel, porque sem ela instala-se um sério défice de escrutínio democrático no concelho e sobram os interesses individuais, na maioria das vezes ocultos.

Sejamos claros. O concelho está, também, neste estado porque:

a. quem devia fazer oposição não a faz, nem mostra ser capaz de a fazer.

b.  não existe oposição que desmascare a governação PS/MFI nem tão apouco apresente alternativas melhores.

c. não existe uma oposição para dar aos Figueiroenses – Vila e freguesias – voz e protagonismo às suas legitimas ambições e anseios.

d. não existe uma oposição que faça o seu papel com determinação, rigor e a solidez que se impõe.

Assim não vamos lá. Para empatas já basta a câmara que temos.

Todos os dias estamos a ser ultrapassados pelos concelhos vizinhos. Olhe-se para a Sertã ou para Ansião – parque do Camporês para se ver a diferença. Esta câmara faz muita festa, muito entretém, distrai as pessoas com muita propaganda, mas falha naquilo que é essencial – o progresso e desenvolvimento do concelho. 

Entendo, portanto, que não devemos continuar a ser cúmplices deste estado do concelho.   Pela minha parte não me escondo, não me resigno, nem desisto do meu concelho.

Os Figueiroenses merecem ser mais felizes, porque há soluções melhores para o concelho – Vila e freguesias – mas o PS/MFI não as quer, nem as consegue pôr em prática.

Em suma:

O PS/MFI TEM FEIITO ASSIM, MAS SE TIVESSE FEITO DE OUTRA FORMA SERIA MELHOR.

#figueiródosvinhos     #josefidalgoavelar     #esperançanumfuturomelhor

Figueiró dos Vinhos está a empobrecer quando comparado com 2013

FIGUEIRÓ DOS VINHOS TEM O PODER DE COMPRA MAIS BAIXO DOS CONCELHOS VIZINHOS

O Concelho está a empobrecer

O Instituto Nacional de Estatística (INE), disponibilizou os mais recentes  dados sobre o Poder de Compra de cada concelho.  Veja como o poder de compra do seu concelho compara com o resto do país

 

Os valores foram revelados esta sexta-feira, dia 10 de Novembro de 2017, pelo INE e o Jornal de Negócios disponibiliza-os agora em mapa, para que possa ver os valores de todos os concelhos, bem como a evolução registada em cada um dos anos.

Vale a pena olhar e reparar nos dados que são apresentados.

Figueiró dos Vinhos embora continuando  muito abaixo da média nacional estava num processo de recuperação que foi interrompido a partir de  2013 como mostram os números do gráfico e do quadro abaixo.

O PS trouxe empobrecimento ao Concelho.

Figueiró dos Vinhos, infelizmente,  tem vindo a perder poder de compra quando comparado com o ano de 2013.  Estamos, mesmo abaixo, dos concelhos vizinhos de Pedrogão Grande, Castanheira de Pêra, Ansião, Sertã ou Pombal.

Este é um facto resultante de uma politica de faz de conta  levada a cabo nos últimos anos e que não passa no teste da realidade. Não seriam precisos estudos para chegar a esta conclusão. Os Figueiroenses sentem isso mesmo na carteira, na falta de emprego, na desertificação do concelho. Todos os dias. Este resultado, mau para Figueiró dos Vinhos, mau para os Figueiroenses, vem dar razão aquilo que temos vindo a dizer ao longo dos últimos quatro anos. Muita propaganda, muita cosmética, muita desculpa, muita ilusão e os resultados estão à vista. Se este é o futuro que vão continuar a construir, estamos conversados.

Já dizia Marrk Twai,” É mais fácil enganar as pessoas  que convencê-las de que elas foram enganadas”

O que digo, o que sempre dissemos,  é que é possível construir um presente e um futuro totalmente distinto daquele a que assistimos nos últimos anos. Para bem do nosso concelho. Para bem das Pessoas.

 

Nota: Poder de compra é a capacidade de adquirir bens e serviços com determinada unidade monetária. Por exemplo, se alguém entrasse num supermercado com 100 euros  no ano de 2013 e conseguisse comprar um quantidade maior de produtos do que nos dias de hoje, isso significa que essa pessoa  tinha maior poder de compra  no ano de 2013 do que em 2017.

 

Clique para ver o Mapa  AQUI

Como ler o mapa: Ao passar o cursor pelos vários municípios, vê o indicador do poder de compra per capita (IpC) relativo ao período mais recente (neste caso 2015). Ao seleccionar um município, vê o gráfico  da evolução do indicador nos anos mais recentes. O valor de 100 corresponde à média nacional.Pode ainda alterar a legenda, para ver apenas os municípios que apresentam valores para o intervalo definido. Para isso tem que arrastar o cursor, que se situa a vermelho na parte inferior da legenda.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Os melhores sítios para fazer empresas em Portugal

 

A revista Exame divulgou  os melhores sítios para fazer nascer empresas em Portugal.

Conheça o mapa do empreendedorismo nacional e descubra onde estão as incubadoras que acolhem startups. Há mais de 130 instituições que apoiam os empreendedores em todo o país: Estão em universidades ou empresas, apoiadas por municípios ou associações sem fins lucrativos. Ajudam a transformar ideias em negócios e a angariar investimento

Figueiró dos Vinhos, através do Centro Investe,  consta na lista e bem. Parabéns. Oxalá que não nos fiquemos apenas pelas “vitórias morais” e que  este reconhecimento possa transformar-se em instalação de empresas com a consequente geração de emprego e a esperança de  estancar a desertificação que se verifica no concelho nos últimos anos.

Revista Exame AQUI

 

 

 

 

 

 

Acredito em Figueiró dos Vinhos e nos Figueiroenses.

 

“O que mata um jardim é esse olhar de quem por ele passa indiferente…   E assim é com a vida, você mata os sonhos que finge não ver.” –  Mário Quintana

 

Tal como um jardim um concelho morre se  olharmos de forma indiferente às sua necessidades, potencialidades e estrangulamentos.

Hoje exige-se cada vez mais a quem exerce o poder uma maior abertura à sociedade e aos cidadãos. Mas a democracia exige, igualmente, aos cidadãos o dever cívico e de cidadania de participação activa na escolha das melhores soluções.

Tenho para mim de que um concelho só terá “vida“ se as pessoas que o habitam assim o desejarem. É por isso que valorizo e incentivo a  participação de todos na construção, progresso e desenvolvimento do nosso Concelho.

Pela minha parte tenho a consciência de estar a contribuir com a minha voz assertiva e com propostas ao longo dos próximos anos.

Não faltarei a nenhuma solução verdadeira para o Concelho. Não me remeterei ao silêncio em nenhuma ocasião. E não faltarei às lutas e às resistências que, em Figueiró dos Vinhos, se travarão pelos serviços públicos, pelos Figueiroenses, pela resposta contra a mediocridade, pelo desenvolvimento e progresso do Concelho e pela participação dos cidadãos.

 

 

 

Comentários, criticas, sugestões

Caro Amigo(a) visitante,

Tenho recebido comentários e sugestões de muitos Figueiroenses.  É bom sinal. O blog é visto e lido e não é indeferente a muitos de vós. Agradeço, por isso, todo o apoio recebido e peço que continuem a participar, a sugerir e a criticar. No conjunto de tantos comentários tenho recebido alguns menos próprios e que não posso como se compreenderá publicar. A este prpósito devo dizer o seguinte:

Não posso aceitar, nem publicar comentários ofensivos a Instituições ou a pessoas nomeadamente as que ofendam o direito ao seu bom nome. Os comentários que eu considerar insultuosos não serão publicados.

Peço que compreendam o direito que me assiste de moderar os comentários desta forma. Entendo, também, ser elegante justificar, sempre que possível, a tomada de determinada posição, até para que todos possamos perceber o ponto de vista de cada um. Não é preciso ser longo ou escrever uma carta. Basta ser sucinto e directo. Criticar por criticar é fácil e muita gente o faz. A crítica construtiva é saudável e até incentivada por que daí pode resultar uma discussão produtiva com resultados interessantes, independentemente das ideias politicas de cada um.

Obrigado.

Um abraço Amigo.

José Fidalgo