A VALORIZAÇÃO DOS FIGUEIROENSES
A VALORIZAÇÃO DOS FIGUEIROENSES deve assumir uma dimensão crucial no concelho. Desde logo, porque se assume enquanto elemento no combate à exclusão social e à pobreza o princípio da igualdade de oportunidades. Mas também no acesso à qualificação pessoal e profissional.
A valorização dos Figueiroenses terá de obedecer a uma visão transversal, que abranja várias dimensões; da educação á formação, da equidade à igualdade de oportunidade, do falar e do saber ouvir.
Uma das formas de valorizarmos os Figueirenses é ouvi-los. É dar-lhes a importância que merecem e não os tratar como totós, que nada percebem destas coisas publicas e que pouco ou nada poderão opinar acerca do seu futuro colectivo. Constituindo até para alguns uma maçada e um incómodo quando alguém mais expedito ousa pensar nestes assuntos.
Valorizar as pessoas devia até ser algum comum nas nossas vidas, mas muitas vezes não é assim. Ter a tal empatia de que tanto se fala e menos se pratica. É em política que assume particular importância ouvir as pessoas, mas não é não só em época de campanhas eleitorais e da caça ao voto. É todos os dias e em todas as ocasiões. O facto de um político parar para ouvir uma pessoa é para além de nobre um sinal de respeito.
Para se ser um bom ouvinte é preciso tolerância e bom senso, por que todos devem merecer o nosso respeito mesmo que não concordando com o que nos é dito.
Mas não basta ouvir é necessário depois agir em conformidade com o que se ouviu, porque sem esse passo sequencial o que se ouviu criou expetativas e criou confiança que caíram em saco roto. E isso terá consequências se não no imediato … a médio prazo.
O PS/MFI tem feito o contrário disto.
Os Figueiroenses merecem ser mais felizes, porque há soluções melhores para o concelho – Vila e freguesias – mas o PS/MFI não as quer, nem as consegue pôr em prática.
Em suma:
O PS/MFI NÃO TEM FEITO ISTO, MAS SE TIVESSE FEITO SERIA MELHOR.
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