Monthly Archives: Outubro 2017

Desempenho Escolar no Concelho / Indicadores socioeconómicos.

MISSÃO CUMPRIDA.  eh eh
O DESEMPENHO ESCOLAR DO SEU CONCELHO
Os resultados dos exames nacionais comparados com indicadores socioeconómicos

Tal como em outras actividades os indicadores podem funcionar como indicadores preciosos para indicar o caminho que deve ser seguido. O que está bem, o que precisa de ser corrigido, o que precisa de ser melhorado e partir daí pensar e implementar estratégias que levem à melhoria que todos queremos.

Quando a Escola se esforça em acompanhar o esforço dos seus alunos, quando os professores se empenham e sugerem novos desafios, quando os alunos percebem o esforço destes dois últimos, quando os encarregados de educação acompanham de perto toda actividade educativa e quando os responsáveis políticos perceberem tudo isto então a educação é levada mais a sério.

A política municipal para a educação não deve reduzir-se à gestão de equipamentos e ao apoio pontual a eventos e visitas ou mesmo à ocupação de tempo não lectivo.

Não deve, também, limitar-se a uma vereação com apoio administrativo que articula com a gestão escolar a resolução de casos pontuais.

A educação não deve, igualmente, ser o parente pobre de uma qualquer política social, já de si pobre, e numa lógica de apoio complementar de pobrezinhos.

A educação deve, isso sim, ser encarada como área de intervenção prioritária e transversal, como estratégia de futuro, como um investimento com retorno garantido numa comunidade mais informada e mais bem preparada.

Quando destacámos a Educação, Ensino e Formação Profissional como uma das 20 prioridades políticas do nosso programa houve quem não se “entusiasmasse” com o assunto. De outros, esta matéria,  mereceu  apenas “notas de rodapé”.

Este estudo confirma a nossa ordem de prioridades.

Jornal de Notícias   
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Um exemplo para todos nós

 

O mundo está cheio de homens bons sem destaque em capas de revista ou honras de abertura de telejornais, homens que todos os dias fazem a diferença.

Quando olhamos para o nosso lado e vemos alguém que está presente quando precisamos, uma pessoa que não nos deixa desanimar e nos incentiva, só podemos estar gratos.

Ao longo destas últimas semanas conversámos, não tanto quanto gostaria. Para ele a idade não são números. A idade é a do seu coração e de uma vida de experiência feita.  Faziam-se planos para o futuro e pensava-se como os realizar como ainda tivéssemos todos uma outra vida pela frente.  Partilhava as preocupações que só os jovens se podem dar ao luxo de ter … apesar dos seus quase 82 anos que hoje celebra. Parabéns.

Aprendi, com ele, que a força de um homem está no tamanho do seu coração e na capacidade de lutar por aquilo em que acredita.

Calcorreámos estradas e caminhos. Tropeçámos nas mesmas pedras. Desviámo-nos dos mesmos buracos. Sem queixas ou cansaço aparente. Lembrava-me que a estrada ia para além do que se via, que o caminho era longo e que só nos restava seguir em frente.

Não foi apenas pelos ensinamentos que me transmitiu. Foi, também, o seu companheirismo, o trato afável, o apoio e incentivo que conquistaram o meu respeito e admiração. Um exemplo para todos nós.

A sua amizade é um privilégio que eu quero continuar a estimar.

Dizer obrigado, às vezes, não é suficiente para agradecer. No entanto, quero dizer-lhe Senhor Ambrósio Simões que é para mim um honra ter partilhado consigo estas últimas semanas. Tenho por si sincera admiração.

Deixe-me dizer-lhe obrigado.

 

 

 

 

 

O Dia Seguinte. Agradecimento

Na sequência do recente acto eleitoral saudamos todos os que democraticamente foram às urnas e cumprimentamos, os membros das mesas e delegados das diversas candidaturas e, democraticamente, os vencedores.

Cumprimentamos com natural ênfase o Engº Jorge Agria e toda a sua equipa, pela vitória e reeleição na Freguesia de Campelo. Parabéns Jorge e bom trabalho.

A todos os nossos candidatos que integraram as nossas listas em Arega, Aguda, Campelo, Figueiró, Bairradas, Câmara e Assembleia deixamos o nosso sincero agradecimento. Aos que foram eleitos temos a certeza   de que vão representar da melhor forma, no seu mandato, todos os que neles confiaram o seu voto. Aos que o não foram deixamos uma palavra de ânimo e de incentivo de que continuamos a contar com todos eles para os desafios que se avizinham. A todos o nosso bem-haja.

De uma forma especial agradecemos aos eleitores de todas as freguesias que acreditaram em nós, nos nossos candidatos, nas nossas propostas e nelas votaram.

Agradecemos, igualmente, as todas as pessoas que em Arega, Aguda, Campelo, Figueiró e Bairradas nos receberam de forma afável, nos abriram as suas casas, nos ouviram e nos dirigiram palavras de incentivo. O nosso sentido obrigado a todos.

Nesta campanha ouvimos e falámos.
Dissemos ao que vínhamos, sem atacar ninguém.

Não respondemos a mentiras, acusações ou provocações.
Percorremos o concelho e as freguesias. Lugar a lugar, rua a rua com alegria e de forma positiva.

Não ganhámos, mas não desistimos. Era o que faltava. Não, reafirmamos antes o nosso compromisso de continuar a contar com todos para lutar pelo desenvolvimento e progresso da nossa gente e da nossa terra.

O trabalho começa agora.

Muito Obrigado a todos!

 

 

 

 

 

O futuro de nós dirá

 

Discutir ideias, estratégias e valores. Não discutir pessoas ou atribuir culpas.

Temos novos desafios pela frente que exigem a nossa máxima atenção.

Estratégia que nos aproxime dos eleitores e que tenha votos.

Apresentar caminhos e soluções.

Unir, alargar e abranger.

Do passado, só interessam as lições.

Definir um rumo que nos permita ser de novo ouvidos e amplamente votados.

Inovar, numa política que a muitos pode parece desinteressante ou pouco estimulante.

Abertura voluntária e organizada ao exterior.

Falar para os jovens e falar com os jovens. Ouvir os mais velhos.

Agir com credibilidade, responsabilidade e assertividade.

Mais activo, mais atento e mais vigilante.

 

 

A democracia não merecia isto

Foi depressível. Pior ainda do que se tinha previsto.

Imagino que muitos leitores também tivessem ficado chocados mas o vindo de quem vem … o histórico fala por si.

Os que o não fizeram só podem ter acabado a pensar que tudo poderia ter sido evitado e a que democracia merecia melhor do que aquilo. E por aquilo refiro-me não apenas às acusações rasteirinhas e às ilegalidades cometidas, mas também à má educação, à mentira e à ofensa gratuita.

Há, aqui, a sensação de que um grupo de pessoas vive numa espécie de universo paralelo em que os fins justificam os meios.

No fundo aquilo a que assistimos e a que ainda, aqui e ali, se assiste, não é mais do que a demonstração, ao vivo e a cores, da pobreza franciscana de mais músculos que neurónios.

Não, e a democracia não merecia isto.

 

 

 

Acredito em Figueiró dos Vinhos e nos Figueiroenses.

 

“O que mata um jardim é esse olhar de quem por ele passa indiferente…   E assim é com a vida, você mata os sonhos que finge não ver.” –  Mário Quintana

 

Tal como um jardim um concelho morre se  olharmos de forma indiferente às sua necessidades, potencialidades e estrangulamentos.

Hoje exige-se cada vez mais a quem exerce o poder uma maior abertura à sociedade e aos cidadãos. Mas a democracia exige, igualmente, aos cidadãos o dever cívico e de cidadania de participação activa na escolha das melhores soluções.

Tenho para mim de que um concelho só terá “vida“ se as pessoas que o habitam assim o desejarem. É por isso que valorizo e incentivo a  participação de todos na construção, progresso e desenvolvimento do nosso Concelho.

Pela minha parte tenho a consciência de estar a contribuir com a minha voz assertiva e com propostas ao longo dos próximos anos.

Não faltarei a nenhuma solução verdadeira para o Concelho. Não me remeterei ao silêncio em nenhuma ocasião. E não faltarei às lutas e às resistências que, em Figueiró dos Vinhos, se travarão pelos serviços públicos, pelos Figueiroenses, pela resposta contra a mediocridade, pelo desenvolvimento e progresso do Concelho e pela participação dos cidadãos.